FELIZ 2007 A TODOS
Vamos rir porque a desgraça nos deixa triste...
Barriga é barriga
(Arnaldo Jabour)
Barriga é barriga, peito é peito e tudo mais.
Confesso que tive agradável surpresa ao ver Chico Anísio no programa do
Jô, dizendo que o exercício físico é o primeiro passo para a morte.
Depois de chamar a atenção para o fato de que raramente se conhece um
atleta que tenha chegado aos 80 anos e citar personalidades longevas que
nunca fizeram ginástica ou exercício - entre elas o jurista e jornalista
Barbosa Lima Sobrinho - mas chegou à idade centenária, o humorista
arrematou com um exemplo da fauna: A tartaruga com toda aquela lerdeza,
vive 300 anos. Você conhece algum coelho que tenha vivido 15 anos?
Gostaria de contribuir com outro exemplo,o de Dorival Caymmi.
O letrista, compositor e intérprete baiano é conhecido como pai da
preguiça. Passa 4/5 do dia deitado numa rede, bebendo, fumando e
mastigando. Autêntico marcha-lenta, leva 10 segundos para percorrer um
espaço de três metros. Pois mesmo assim e sem jamais ter feito exercício
físico,
completou 90 anos e nada indica que vá morrer tão cedo.
Conclusão: Esteira, caminhada, aeróbica, musculação, academia? Sai
dessa enquanto você ainda tem saúde... !!!!!
E viva o sedentarismo ocioso!!!
Não fique chateado se você passar a vida inteira gordo.Você terá toda
eternidade para ser só osso!!!
Então: NÃO FAÇA MAIS DIETA!! Afinal, a baleia bebe só água, só come
peixe, faz natação o dia inteiro, e é GORDA!!!
VIVA A BATATA FRITA E O CHOPP!!!
Você tem pneus??? Lógico, todo avião tem!!!
--------------------------------
O governo Lula é igual a camisinha:
- A camisinha permite inflação, impede produção, destrói a próxima geração, protege um bando de porras e ainda transmite um sentimento de segurança, enquanto na verdade, alguém está fodendo alguém!
------------------------------------
A bichinha recém convertida está indo para a Igreja, nariz todo empinado, com a Bíblia debaixo do braço...
Nisso, passa um caminhão cheio de homens, que gritam:
- Viaaaaado !!!
- Gaaaaayyyy !!!
- Queima Roooooosca !!!
De repente, o caminhão perde a direção, bate num poste e explode...
Morre todo mundo !!!
A bicha pára, olha para o caminhão pegando fogo, solta a Bíblia no chão, coloca as mãos na cintura e diz:
- Jesus...Você arraaaaaaaaazou!
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sexta-feira, dezembro 29, 2006
terça-feira, dezembro 26, 2006
"Novo " serviço de segurança...Milícias do Rio
As "milícias" e os narcotraficantes do Rio de Janeiro!!!
O noticiário do Rio de Janeiro, ultimamente, não fala de outra coisa, senão das “milícias” que estão expulsando traficantes de favelas cariocas e ocupando seu lugar.
O assunto não é novo, já foi tema de uma tese de doutorado de acadêmicos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), do Rio de Janeiro, que estudou o fenômeno ocorrido na favela Rio das Pedras no bairro de Jacarepaguá, onde há vários anos não há traficantes de drogas.
A comunidade goza da segurança proporcionada por uma “milícia” formada por policiais e bombeiros militares, além de ex-policiais e alguns agregados.
A questão é que o fenômeno das “milícias” agora vem se expandindo, e já são dezenas de comunidades carentes do Rio de Janeiro onde os traficantes de drogas foram expulsos e as “milícias” agora dominam os locais.
As “milícias” atuam em um modelo clássico das máfias tradicionais: “vendem proteção”!
Cobram uma taxa de segurança de cerca de 15 reais de cada domicílio das comunidades carentes, cobram ágio na venda de botijões de gás e controlam, também com participação nos lucros, o transporte ilegal de vans e a distribuição “pirata” de sinais de TV paga, o chamado GATONET.
As "milícias" também cobram uma comi$$ão sobre a venda de imóveis nas comunidade por elas dominadas.
Estima-se que os ganhos auferidos pelas "milícias" alcancem a cifra de milhões de reais!
Ninguém até agora realizou uma pesquisa com valor científico sobre o que os moradores das comunidades carentes acham da atuação das “milícias”, mas sondagens informais mostram que os moradores preferem as “milícias” aos traficantes de drogas.
É compreensível!
Em primeiro lugar as comunidades ficam livres dos tiroteios entre gangues rivais de traficantes disputando pontos de venda de drogas.
Também não acontecem mais as violentas escaramuças entre narcotraficantes e policiais.
Afinal de contas, as “milícias” nada mais são do que os policiais e similares de “folga”.
É tudo uma ação entre “amigos”!
Desaparece também a má influência dos traficantes de drogas sobre crianças e adolescentes das comunidades carentes, o que os levava ao uso de drogas, ou ao ingresso na então “sedutora” carreira do crime.
Há moradores das tais comunidades controladas pelas “milícias” que afirmam que agora podem dormir com as janelas abertas.
Mas não há a menor dúvida, porém, que a ação das “milícias”, a despeito de todas as suas vantagens sobre a dominação do narcotráfico, é uma afronta à legalidade!
Algumas perguntas incômodas aparecem:
O que acontecerá quando duas “milícias” disputarem o controle sobre a mesma área?
Ocorrerá um tiroteio entre grupos “para-policiais”?
Outra questão que parece estar passando despercebida à grande mídia:
Por que as “milícias” (integradas por policias e assemelhados) conseguem expulsar os narcotraficantes das favelas e ocupar o espaço vazio deixado por eles, e a polícia institucional não consegue fazer o mesmo?
Afinal de contas, a polícia, como instituição, conta, além do poder concreto nada desprezível das armas, com o poder institucional da legalidade, vantagem muito superior à das “milícias”!
O VOX LIBRE tem uma teoria a respeito:
Não é que a polícia, como instituição, não consiga expulsar os narcotraficantes das favelas e impedir seu retorno, é que talvez isso não seja intere$$ante!
Por que fazer uma coisa para não ganhar nada, se em outro momento é possível fazer a mesma coisa quando se obterá um ganho monetário?
Os policiais de “serviço” que não conseguem expulsar definitivamente os narcotraficantes das favelas são os mesmos que conseguem, quando de “folga”, atuando nas “milícias”, botar os criminosos para correr de vez.
Ou seja, na ilegalidade a polícia funciona!
O problema é que os moradores pagam para ter a segurança das “milícias”, quando na verdade estão pagando duas vezes, pois os impostos extorsivos que todos pagamos, já deviam ser suficientes para que tivéssemos “segurança”!
As vantagens e desvantagens da atuação das “milícias” já foram explicadas acima, resta saber o que o governo do Rio de Janeiro vai fazer a respeito.
Se vai instaurar a legalidade em toda a cidade, ou se vai permitir a atuação da polícia “informal” constituída pelas milícias!
O ideal é que todos os cidadãos do estado do Rio de Janeiro tenham segurança sem ter que pagar nada além dos elevados e muitos impostos que já pagam!
E que tenham segurança sem ter que recorrer a "milícias", e que os policiais sejam remunerados de forma justa, sem que precisem fazer fora do "serviço", aquilo que deveriam fazer dentro dele!!!
fonte: voxlibre.blogspot.com
O noticiário do Rio de Janeiro, ultimamente, não fala de outra coisa, senão das “milícias” que estão expulsando traficantes de favelas cariocas e ocupando seu lugar.
O assunto não é novo, já foi tema de uma tese de doutorado de acadêmicos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), do Rio de Janeiro, que estudou o fenômeno ocorrido na favela Rio das Pedras no bairro de Jacarepaguá, onde há vários anos não há traficantes de drogas.
A comunidade goza da segurança proporcionada por uma “milícia” formada por policiais e bombeiros militares, além de ex-policiais e alguns agregados.
A questão é que o fenômeno das “milícias” agora vem se expandindo, e já são dezenas de comunidades carentes do Rio de Janeiro onde os traficantes de drogas foram expulsos e as “milícias” agora dominam os locais.
As “milícias” atuam em um modelo clássico das máfias tradicionais: “vendem proteção”!
Cobram uma taxa de segurança de cerca de 15 reais de cada domicílio das comunidades carentes, cobram ágio na venda de botijões de gás e controlam, também com participação nos lucros, o transporte ilegal de vans e a distribuição “pirata” de sinais de TV paga, o chamado GATONET.
As "milícias" também cobram uma comi$$ão sobre a venda de imóveis nas comunidade por elas dominadas.
Estima-se que os ganhos auferidos pelas "milícias" alcancem a cifra de milhões de reais!
Ninguém até agora realizou uma pesquisa com valor científico sobre o que os moradores das comunidades carentes acham da atuação das “milícias”, mas sondagens informais mostram que os moradores preferem as “milícias” aos traficantes de drogas.
É compreensível!
Em primeiro lugar as comunidades ficam livres dos tiroteios entre gangues rivais de traficantes disputando pontos de venda de drogas.
Também não acontecem mais as violentas escaramuças entre narcotraficantes e policiais.
Afinal de contas, as “milícias” nada mais são do que os policiais e similares de “folga”.
É tudo uma ação entre “amigos”!
Desaparece também a má influência dos traficantes de drogas sobre crianças e adolescentes das comunidades carentes, o que os levava ao uso de drogas, ou ao ingresso na então “sedutora” carreira do crime.
Há moradores das tais comunidades controladas pelas “milícias” que afirmam que agora podem dormir com as janelas abertas.
Mas não há a menor dúvida, porém, que a ação das “milícias”, a despeito de todas as suas vantagens sobre a dominação do narcotráfico, é uma afronta à legalidade!
Algumas perguntas incômodas aparecem:
O que acontecerá quando duas “milícias” disputarem o controle sobre a mesma área?
Ocorrerá um tiroteio entre grupos “para-policiais”?
Outra questão que parece estar passando despercebida à grande mídia:
Por que as “milícias” (integradas por policias e assemelhados) conseguem expulsar os narcotraficantes das favelas e ocupar o espaço vazio deixado por eles, e a polícia institucional não consegue fazer o mesmo?
Afinal de contas, a polícia, como instituição, conta, além do poder concreto nada desprezível das armas, com o poder institucional da legalidade, vantagem muito superior à das “milícias”!
O VOX LIBRE tem uma teoria a respeito:
Não é que a polícia, como instituição, não consiga expulsar os narcotraficantes das favelas e impedir seu retorno, é que talvez isso não seja intere$$ante!
Por que fazer uma coisa para não ganhar nada, se em outro momento é possível fazer a mesma coisa quando se obterá um ganho monetário?
Os policiais de “serviço” que não conseguem expulsar definitivamente os narcotraficantes das favelas são os mesmos que conseguem, quando de “folga”, atuando nas “milícias”, botar os criminosos para correr de vez.
Ou seja, na ilegalidade a polícia funciona!
O problema é que os moradores pagam para ter a segurança das “milícias”, quando na verdade estão pagando duas vezes, pois os impostos extorsivos que todos pagamos, já deviam ser suficientes para que tivéssemos “segurança”!
As vantagens e desvantagens da atuação das “milícias” já foram explicadas acima, resta saber o que o governo do Rio de Janeiro vai fazer a respeito.
Se vai instaurar a legalidade em toda a cidade, ou se vai permitir a atuação da polícia “informal” constituída pelas milícias!
O ideal é que todos os cidadãos do estado do Rio de Janeiro tenham segurança sem ter que pagar nada além dos elevados e muitos impostos que já pagam!
E que tenham segurança sem ter que recorrer a "milícias", e que os policiais sejam remunerados de forma justa, sem que precisem fazer fora do "serviço", aquilo que deveriam fazer dentro dele!!!
fonte: voxlibre.blogspot.com
segunda-feira, dezembro 25, 2006
Furo nos sistemas de reservas...companhias aéreas
Anac fará auditoria na venda de passagens aéreas
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realiza, a partir desta terça-feira, 26, uma auditoria na TAM para investigar o excesso de cancelamentos de vôos e os atrasos que atormentaram a vida dos passageiros em todo o País nos dias que antecederam o feriado de Natal. Se ficar comprovado que vendeu passagem além do número de vagas nos aviões (overbooking), a empresa será punida, ato que favorecerá as ações individuais de passageiros prejudicados.
Os técnicos da Anac chegarão a São Paulo, sede de quase todas as companhias aéreas, para passar também um pente-fino nos sistemas de reservas e vendas de passagem de todas elas, a fim de evitar a repetição do caos dos últimos dias no feriado do ano-novo. Uma equipe menor vai para o Rio fiscalizar a central de vendas da Varig. Há indícios de que algumas companhias, sobretudo a TAM, venderam passagens em excesso também para o réveillon, que deverá registrar movimento aéreo ainda maior do que no Natal.
Entre as evidências contra a companhia, em poder da Anac, consta um vídeo, feito por um dos passageiros, num avião com 25 passageiros a mais do que o número de vagas. O vídeo mostra funcionários da TAM oferecendo R$ 1.500,00 a quem aceitasse, espontaneamente, descer da aeronave. Há relatos de casos em que a empresa chegou a oferecer R$ 5 mil para passageiros que desistissem do vôo.
É o que dá vender passagens em todo Brasil pela internet e só ter 95 aviões. Já imaginou se num dia os brasileiros resolvessem comprar 500 mil passagens para um único dia.
O sistema não breca mais novas reservas...Taí a enganação e as filas nos balcões dos aeroportos.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realiza, a partir desta terça-feira, 26, uma auditoria na TAM para investigar o excesso de cancelamentos de vôos e os atrasos que atormentaram a vida dos passageiros em todo o País nos dias que antecederam o feriado de Natal. Se ficar comprovado que vendeu passagem além do número de vagas nos aviões (overbooking), a empresa será punida, ato que favorecerá as ações individuais de passageiros prejudicados.
Os técnicos da Anac chegarão a São Paulo, sede de quase todas as companhias aéreas, para passar também um pente-fino nos sistemas de reservas e vendas de passagem de todas elas, a fim de evitar a repetição do caos dos últimos dias no feriado do ano-novo. Uma equipe menor vai para o Rio fiscalizar a central de vendas da Varig. Há indícios de que algumas companhias, sobretudo a TAM, venderam passagens em excesso também para o réveillon, que deverá registrar movimento aéreo ainda maior do que no Natal.
Entre as evidências contra a companhia, em poder da Anac, consta um vídeo, feito por um dos passageiros, num avião com 25 passageiros a mais do que o número de vagas. O vídeo mostra funcionários da TAM oferecendo R$ 1.500,00 a quem aceitasse, espontaneamente, descer da aeronave. Há relatos de casos em que a empresa chegou a oferecer R$ 5 mil para passageiros que desistissem do vôo.
É o que dá vender passagens em todo Brasil pela internet e só ter 95 aviões. Já imaginou se num dia os brasileiros resolvessem comprar 500 mil passagens para um único dia.
O sistema não breca mais novas reservas...Taí a enganação e as filas nos balcões dos aeroportos.
sexta-feira, dezembro 22, 2006
OVERBOOKING...
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou nesta sexta um novo boletim parcial que mostrou que 38% dos vôos no País apresentavam atrasos de mais de uma hora até 10h30. De 657 pousos e decolagens programados, 252 foram afetados por atrasos e 21 foram cancelados. O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, liderava a lista de atrasos com 30 vôos com problemas, seguido pelo Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com 27 atrasos.
A situação também era crítica no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, que tinha até o horário 20 atrasos. Em Brasília, o aeroporto tinha 18 atrasos, e em Salvador, 15 vôos tiveram atrasos e dois foram cancelados. A situação era semelhante em Belo Horizonte, onde o aeroporto de Confins registrava 14 atrasos e dois vôos cancelados.
Tudo isso tem vários culpados, entre muitos os eleitores de classe média que podia ter mudado o governo, mas não o fez por pura covardia. "Agora toma os resultados".
Como explicar o que acontece na sociedade brasileira, "Rica classe média, pobre situação política".
A situação também era crítica no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, que tinha até o horário 20 atrasos. Em Brasília, o aeroporto tinha 18 atrasos, e em Salvador, 15 vôos tiveram atrasos e dois foram cancelados. A situação era semelhante em Belo Horizonte, onde o aeroporto de Confins registrava 14 atrasos e dois vôos cancelados.
Tudo isso tem vários culpados, entre muitos os eleitores de classe média que podia ter mudado o governo, mas não o fez por pura covardia. "Agora toma os resultados".
Como explicar o que acontece na sociedade brasileira, "Rica classe média, pobre situação política".
Zona Aérea...
Eu até queria dá um tempo para esse governo, mas não jeito, os caras estão aí para rir de nós. Veja os últimos dias; Caos aéreo, aumento dos deputados, candidaturas a presidência da câmara. Tudo somado este governo é um "caos". E pelo jeito vai ficar pior, em 2007 a festa suburbana continua. "Que o senhor mercado tenha pena de nós".
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Nova calçada ao lado da Escola Luiz de Brito...
Coluna Factorama
Calçada Nova
A calçada da Escola Estadual Joaquim Luiz de Brito ao lado da Av. Itaberaba Freguesia do Ó.
Dois pedidos que encaminhei verbalmente e por e-mail, foram atentidos por autoridades públicas governamentais. Subprefeitura, Secretária da Educação e Luciano Gama da Secretária das Subprefeituras.
O primeiro pedido atendido foi a retirada de um dos "três telefones públicos", que atrapalhava o transito de pedestre na dita calçada. O Subprefeito Odair Zioli foi rapido, pois a retirada do aparelho não dependia da subprefeitura, mas do encaminhamento para a companhia telefônica.
O segundo pedido atendido foi mais complicado pois os orgãos públicos precisam se entender melhor e com rapidez, mas como se sabe tudo precisa passar por várias etapas e finalmente as cenas que pude vê, como crianças, alunos da escola caindo, mulheres caindo ou torcendo o tornozelo, devido a tantos buracos e cascalho aparente nos 40 metros de calçada que fica na Av Itaberaba.
As autoridades que lutaram por esta melhoria para população, meus agradecimentos.
Calçada Nova
A calçada da Escola Estadual Joaquim Luiz de Brito ao lado da Av. Itaberaba Freguesia do Ó.
Dois pedidos que encaminhei verbalmente e por e-mail, foram atentidos por autoridades públicas governamentais. Subprefeitura, Secretária da Educação e Luciano Gama da Secretária das Subprefeituras.
O primeiro pedido atendido foi a retirada de um dos "três telefones públicos", que atrapalhava o transito de pedestre na dita calçada. O Subprefeito Odair Zioli foi rapido, pois a retirada do aparelho não dependia da subprefeitura, mas do encaminhamento para a companhia telefônica.
O segundo pedido atendido foi mais complicado pois os orgãos públicos precisam se entender melhor e com rapidez, mas como se sabe tudo precisa passar por várias etapas e finalmente as cenas que pude vê, como crianças, alunos da escola caindo, mulheres caindo ou torcendo o tornozelo, devido a tantos buracos e cascalho aparente nos 40 metros de calçada que fica na Av Itaberaba.
As autoridades que lutaram por esta melhoria para população, meus agradecimentos.
sexta-feira, dezembro 15, 2006
O aumento dos parlamentares...em geral...
Parece brincadeira, mas é coisa séria. Os parlamentares quase a metade dos petistas estão passando a lingua na equiparação salarial aos dos ministro do supremo. Pois bem, é pura cara-de-pau o que eles estão fazendo, aliás fazendo se de loucos, pois essa hipocrisia mambesca já não cola mais. Li desde o senador suplicy até a vereadora soninha, esbravejando contra o aumento/equiparação, o que for. Eles querem uns ser a favor e outros contra, tudo para confundir o eleitorado deles e nós que pagamos a conta. Este tipo de coisa já esta marcado na população como um "enrola trouxa". Querem ficar "limpinhos" principalmente os futuros candidatos a vereadores, como a dita; jornalista/comentarista/apresentadora/vereadora e não sei mais o quê zen.
segunda-feira, dezembro 11, 2006
A morte do ditador Pinochet...
Felizmente já se foi mais um ditador que colaborou para uma triste realidade na América do Sul. Augusto Pinochet morreu e com ele uma turma do mal, do tipo "conservador". Pois bem, agora só esperamos mais um que não "coma panetone" ainda este ano. Desta vez um ditador representando "a esquerda bicho grilo".
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Novas placas de ruas com "apelidos"... em SP
As ruas da cidade de São Paulo vão ganhar novas placas de sinalização em 2007, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira (7) no "Jornal da Tarde". O novo modelo tem faixa com cores diferentes para cada região da capital - a exemplo das linhas municipais de ônibus - e destaca o "apelido" da rua: o nome mais conhecido tem letras maiores e fica na parte de cima da placa. O nome completo fica abaixo.
Por exemplo, o destaque das placas da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio será apenas "Brigadeiro". Na Brigadeiro Faria Lima, o "apelido" destacado é "Faria Lima". As placas trarão também a distância, em quilômetros, em relação ao Centro da cidade, além do CEP e da faixa de numeração da quadra. A sinalização será coberta por uma película reflexiva, que permite que o motorista veja o nome da rua a mais de 100 metros mesmo durante a noite.
Aqui na Freguesia do Ó há casos que vão corrigir estes endereços, como: Largo do Cliper.
Em um mês, após a assinatura do contrato com a empresa, cerca de 1.076 placas e postes do Centro da cidade devem ser trocados. São as trocas consideradas mais urgentes, já que os equipamentos são de 1978.
São Paulo, estima-se, tem 72 mil placas de ruas, que devem ser substituídas nos próximos anos. Existem ainda cerca de 1,6 mil vias sem identificação.
Fonte: Jornal da Tarde e Portal G1.
Por exemplo, o destaque das placas da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio será apenas "Brigadeiro". Na Brigadeiro Faria Lima, o "apelido" destacado é "Faria Lima". As placas trarão também a distância, em quilômetros, em relação ao Centro da cidade, além do CEP e da faixa de numeração da quadra. A sinalização será coberta por uma película reflexiva, que permite que o motorista veja o nome da rua a mais de 100 metros mesmo durante a noite.
Aqui na Freguesia do Ó há casos que vão corrigir estes endereços, como: Largo do Cliper.
Em um mês, após a assinatura do contrato com a empresa, cerca de 1.076 placas e postes do Centro da cidade devem ser trocados. São as trocas consideradas mais urgentes, já que os equipamentos são de 1978.
São Paulo, estima-se, tem 72 mil placas de ruas, que devem ser substituídas nos próximos anos. Existem ainda cerca de 1,6 mil vias sem identificação.
Fonte: Jornal da Tarde e Portal G1.
terça-feira, dezembro 05, 2006
Selo Cidade Cidadã...
Fonte: Câmara dos Deputados Federais
Uma boa idéia começa dá resultado e é assim que todos devemos esperar dos legisladores.
A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, organizadora do Prêmio Selo Cidade Cidadã, tem a honra de divulgar o resultado da segunda edição do prêmio, tendo recebido 119 inscrições. Os projetos, sem exceção, foram criteriosamente analisados segundo as normas do Edital e do Regulamento do concurso, tanto sob o aspecto formal, com o apoio da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, bem como sob os aspectos de mérito, avaliados por meio de uma Comissão Julgadora composta por cinco (5) especialistas em desenvolvimento urbano, entre parlamentares e técnicos de renome.
Com o objetivo de incentivar que experiências bem-sucedidas sejam replicadas em outras cidades e regiões, a Comissão, ao estabelecer critérios de relevância, efetividade, inovação, inclusão social, cooperação e clareza de idéias, de acordo com o contingente populacional dos Municípios e a partir da seleção daqueles que se destacaram na implantação de ações nas áreas de Gestão do Espaço Urbano, Desenvolvimento Econômico e Políticas Sociais.
Participamos, ainda, que a Cerimônia de Premiação do Selo fará parte da Sessão de Abertura da VII Conferência das Cidades – este ano dedicada aos cinco anos de vigência do Estatuto da Cidade – a realizar-se de 12 a 14 de dezembro, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados. Inscrições poderão ser efetuadas pelo site www.camara.gov.br ou pelo telefone 0800-619619.
As propostas vencedoras foram:
Município/UF
Título do Projeto
Tamanho do Município (Categoria)
Temática abordada (Subcategoria)
Leme / SP
Programa Madrinhas do Primeiro Mês
Até 100.000 habitantes
Políticas Sociais
Pedras Altas / RS
Bacia Leiteira
Pedras Altas
Até 100.000 habitantes
Políticas de Desenvolvimento Econômico
Penápolis / SP
Participação Popular nas Políticas Públicas de Saneamento e Meio Ambiente através de Fóruns
Até 100.000 habitantes
Gestão do Espaço Urbano
Belo Horizonte / MG
Programa Vila Viva para o Aglomerado da Serra
Acima de 100.000 habitantes
Gestão do Espaço Urbano
Niterói / RJ
Vivaidoso – Políticas de Atenção à Pessoa Idosa
Acima de 100.000 habitantes
Políticas Sociais
Volta Redonda / RJ
Mercados Populares
Acima de 100.000 habitantes
Políticas de Desenvolvimento Econômico
Uma boa idéia começa dá resultado e é assim que todos devemos esperar dos legisladores.
A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, organizadora do Prêmio Selo Cidade Cidadã, tem a honra de divulgar o resultado da segunda edição do prêmio, tendo recebido 119 inscrições. Os projetos, sem exceção, foram criteriosamente analisados segundo as normas do Edital e do Regulamento do concurso, tanto sob o aspecto formal, com o apoio da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, bem como sob os aspectos de mérito, avaliados por meio de uma Comissão Julgadora composta por cinco (5) especialistas em desenvolvimento urbano, entre parlamentares e técnicos de renome.
Com o objetivo de incentivar que experiências bem-sucedidas sejam replicadas em outras cidades e regiões, a Comissão, ao estabelecer critérios de relevância, efetividade, inovação, inclusão social, cooperação e clareza de idéias, de acordo com o contingente populacional dos Municípios e a partir da seleção daqueles que se destacaram na implantação de ações nas áreas de Gestão do Espaço Urbano, Desenvolvimento Econômico e Políticas Sociais.
Participamos, ainda, que a Cerimônia de Premiação do Selo fará parte da Sessão de Abertura da VII Conferência das Cidades – este ano dedicada aos cinco anos de vigência do Estatuto da Cidade – a realizar-se de 12 a 14 de dezembro, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados. Inscrições poderão ser efetuadas pelo site www.camara.gov.br ou pelo telefone 0800-619619.
As propostas vencedoras foram:
Município/UF
Título do Projeto
Tamanho do Município (Categoria)
Temática abordada (Subcategoria)
Leme / SP
Programa Madrinhas do Primeiro Mês
Até 100.000 habitantes
Políticas Sociais
Pedras Altas / RS
Bacia Leiteira
Pedras Altas
Até 100.000 habitantes
Políticas de Desenvolvimento Econômico
Penápolis / SP
Participação Popular nas Políticas Públicas de Saneamento e Meio Ambiente através de Fóruns
Até 100.000 habitantes
Gestão do Espaço Urbano
Belo Horizonte / MG
Programa Vila Viva para o Aglomerado da Serra
Acima de 100.000 habitantes
Gestão do Espaço Urbano
Niterói / RJ
Vivaidoso – Políticas de Atenção à Pessoa Idosa
Acima de 100.000 habitantes
Políticas Sociais
Volta Redonda / RJ
Mercados Populares
Acima de 100.000 habitantes
Políticas de Desenvolvimento Econômico
sexta-feira, dezembro 01, 2006
Voto distrital... Reforma Política
- VOTO DISTRITAL
Voto será distrital distribuída da seguinte forma; Capital e região metropolitana 1 distrito eleitoral,
Interior - 1 distrito eleitoral.
Números de vagas para deputados Estadual e Federal. Dividido 50% por cento para cada lado, Distrito. Sendo que na divisão de vagas que não dê número exato, fica com a parte que sobra o lado que tiver maior número e habitantes.
No caso da Capital para eleição de vereadores, a divisão se fará da seguinte forma; Divide os cartórios eleitorais por distritos e este por região; Norte, sul, leste, oeste e centro da cidade. Se o número não der exato, o que sobrar fica com o distrito centro da cidade ou de maior número de habitantes. Divisão de vagas de vereadores para capital. É divido o número de vagas da câmara municipal por 5 regiões, Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro da Cidade, e se não dé número exato, as vagas que sobram ficam com o distrito que tiver maior número de habitantes.
Em cidades do interior; Se houver mais de um cartório, haverá divisão de vagas por distrito e estes por região, norte, sul, leste, oeste e centro da cidade.
SISTEMA ELEITORAL E PARTIDÁRIO e FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS COM VERBA PÚBLICA. O sistema eleitoral com o voto distrital cria um novo vinculo com o filiado.
1- Só pode ser candidato a qualquer cargo majoritário e proporcional se disputado pelo voto dentro partido ao qual estiver filiado no mínimo por cinco anos e sem nenhum motivo que o desabone; tais como suspensão, ou alguma punição por motivos internos da agremiação partidária.
2- Salvo deste prazo, só para partidos nascidos, ou que tenha feito fusão, mudado nome, e tenha recebido autorização de funcionamento com registro nos tribunais eleitorais, nos estados e distrito federal onde requereu registro. E que tenham passado pelo crivo da Clausula de barreira de 2006, ou seja 5% do eleitorado para Deputado Federal em nove estados brasileiros.
3- Campanhas com verbas públicas – Com o sistema de voto distrital fica proibido o gasto de recursos com campanha dos candidatos de seu próprio bolso ou de doação em seu nome. As doações no limite ditados pela Justiça Eleitoral só poderão ser feita em uma conta especial "Verbas para campanhas", gerido pela justiça eleitoral que fará sua divisão aos partidos com registro no TSE. Esta conta especial de verbas para campanhas eleitorais, poderá receber doações de todo tipo, tais como; Festas que os partidos façam para arrecadar fundos eleitorais,
4- Da escolha dos candidatos pelos partidos – Segue os mesmos parâmetros já desenvolvidos até os dias de hoje, ou seja; convenções; distrital, municipal, estadual, e federal para candidatos, Vereador, Dep. Estadual, Dep. Federal, Senador, Suplente de Senador, Prefeito, Vice-prefeito, Governador, Vice-governador e Presidente e Vice-presidente. Todos serão eleitos pelo voto direto e universal. Fica extinto a suplência de Senador por convite do principal candidato. Cada partido lançará candidatos próprios a todos os cargos. É criado a figura de candidato a Vice-prefeito, Vice-governador e Vice-presidente. Em caso de coligação para o executivo, cada partido lançará também o seu candidato a Vice. Ganha aquele que obtiver mais votos, entre os da coligação.
5- Tipo de voto – Proporcional, ou seja o voto é dado aos candidatos através do número pré- reservado a cada partido pela Justiça Eleitoral na convenção partidária que o homologou.
6- Campanha – Os candidatos só podem pedir votos em seus redutos eleitorais, tais como; cidade, bairros e região distrital.
7- Voto eletrônico - Cabe ao TSE, fazer o novo programa para as máquinas de votar, para adaptar-se as novas regras. Todo sistema será padronizado pelo voto distrital. O sistema de máquina de votar, reservará números próprios para todos os cargos eletivos. Começando pelo número da legenda (com dois dígitos). Senador e Suplente (com três dígitos), - começando pelo número da legenda, Deputado Federal (com quatro dígitos), - começando pelo número da legenda, Deputado Estadual ( com cinco dígitos), começando pelo número da legenda. Para Prefeito é reservado o número da legenda, para Vice-prefeito (com três dígitos), para vereador (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda. Na formatação pelo TSE para o voto distrital de Deputado Federal é reservado 50 números (com quatro dígitos) começando com o número da legenda para Capital e região metropolitana e 50 números com quatro dígitos) começando com o número da legenda.
Para o Distrito do Interior, a eleição de Deputado Estadual o TSE disponibilizará de 150 números (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda, para Capital e região metropolitana.
Mais 150 números (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda para o Distrito do Interior.
Para eleição de prefeito o TSE reservará o número da legenda (com dois dígitos), Para eleição do Vice-prefeito (com três dígitos) começando pelo número da legenda. Para vereador o TSE dividirá 150 números (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda, entre as cinco regiões; Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro da Cidade. Assim os candidatos a vereador de cada região só receberá votos daquela região. Se alguém votar em um candidato da região vizinha ou de outra região, será válido apenas como voto de legenda composto (por ter cinco dígitos).
8- Obs; Será simples e barato fazer eleição em qualquer região, o trabalho neste primeiro momento será apenas dos técnicos do TSE para fazer funcionar as máquinas de votar.
9- Os votos recebidos pelos candidatos individualmente para Dep. Fed. e Dep. Est. fora do seu distrito eleitoral, serão considerados voto de legenda.
10- Voto eletrônico – Voto de legenda é aquele que o eleitor vota em um candidato fora do distrito eleitoral. Ex. – Se um candidato a deputado federal da capital recebe votos de Campinas e Birigui ou outra cidade fora da região metropolitana. Então este voto é válido, só que entra como voto de legenda, aquele dado ao número do partido. Serão somados para efeito de quociente partidário que ajuda na conquista de mais vagas nas câmaras legislativas. Municipal, Estadual e Federal.
11- Campanha Eleitoral: só no Rádio, Televisão – horário gratuito, na internet, página do partido político, em out door e anúncios de jornal e revistas. Observando que só pode com os nomes e números de todos os candidatos da legenda.
As Campanhas no Rádio e Televisão obedecerão padrão simples para poder ser paga pelo financiamento público. Com obrigatoriedade de ser apresentado todos os candidatos divididos pelos dias da apresentação, ficando proibido a repetição de apenas alguns candidatos mais conhecidos ou já deputados, ou vereadores.
A reforma política é uma necessidade para corrigir abusos de todos os lados.
Voto será distrital distribuída da seguinte forma; Capital e região metropolitana 1 distrito eleitoral,
Interior - 1 distrito eleitoral.
Números de vagas para deputados Estadual e Federal. Dividido 50% por cento para cada lado, Distrito. Sendo que na divisão de vagas que não dê número exato, fica com a parte que sobra o lado que tiver maior número e habitantes.
No caso da Capital para eleição de vereadores, a divisão se fará da seguinte forma; Divide os cartórios eleitorais por distritos e este por região; Norte, sul, leste, oeste e centro da cidade. Se o número não der exato, o que sobrar fica com o distrito centro da cidade ou de maior número de habitantes. Divisão de vagas de vereadores para capital. É divido o número de vagas da câmara municipal por 5 regiões, Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro da Cidade, e se não dé número exato, as vagas que sobram ficam com o distrito que tiver maior número de habitantes.
Em cidades do interior; Se houver mais de um cartório, haverá divisão de vagas por distrito e estes por região, norte, sul, leste, oeste e centro da cidade.
SISTEMA ELEITORAL E PARTIDÁRIO e FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS COM VERBA PÚBLICA. O sistema eleitoral com o voto distrital cria um novo vinculo com o filiado.
1- Só pode ser candidato a qualquer cargo majoritário e proporcional se disputado pelo voto dentro partido ao qual estiver filiado no mínimo por cinco anos e sem nenhum motivo que o desabone; tais como suspensão, ou alguma punição por motivos internos da agremiação partidária.
2- Salvo deste prazo, só para partidos nascidos, ou que tenha feito fusão, mudado nome, e tenha recebido autorização de funcionamento com registro nos tribunais eleitorais, nos estados e distrito federal onde requereu registro. E que tenham passado pelo crivo da Clausula de barreira de 2006, ou seja 5% do eleitorado para Deputado Federal em nove estados brasileiros.
3- Campanhas com verbas públicas – Com o sistema de voto distrital fica proibido o gasto de recursos com campanha dos candidatos de seu próprio bolso ou de doação em seu nome. As doações no limite ditados pela Justiça Eleitoral só poderão ser feita em uma conta especial "Verbas para campanhas", gerido pela justiça eleitoral que fará sua divisão aos partidos com registro no TSE. Esta conta especial de verbas para campanhas eleitorais, poderá receber doações de todo tipo, tais como; Festas que os partidos façam para arrecadar fundos eleitorais,
4- Da escolha dos candidatos pelos partidos – Segue os mesmos parâmetros já desenvolvidos até os dias de hoje, ou seja; convenções; distrital, municipal, estadual, e federal para candidatos, Vereador, Dep. Estadual, Dep. Federal, Senador, Suplente de Senador, Prefeito, Vice-prefeito, Governador, Vice-governador e Presidente e Vice-presidente. Todos serão eleitos pelo voto direto e universal. Fica extinto a suplência de Senador por convite do principal candidato. Cada partido lançará candidatos próprios a todos os cargos. É criado a figura de candidato a Vice-prefeito, Vice-governador e Vice-presidente. Em caso de coligação para o executivo, cada partido lançará também o seu candidato a Vice. Ganha aquele que obtiver mais votos, entre os da coligação.
5- Tipo de voto – Proporcional, ou seja o voto é dado aos candidatos através do número pré- reservado a cada partido pela Justiça Eleitoral na convenção partidária que o homologou.
6- Campanha – Os candidatos só podem pedir votos em seus redutos eleitorais, tais como; cidade, bairros e região distrital.
7- Voto eletrônico - Cabe ao TSE, fazer o novo programa para as máquinas de votar, para adaptar-se as novas regras. Todo sistema será padronizado pelo voto distrital. O sistema de máquina de votar, reservará números próprios para todos os cargos eletivos. Começando pelo número da legenda (com dois dígitos). Senador e Suplente (com três dígitos), - começando pelo número da legenda, Deputado Federal (com quatro dígitos), - começando pelo número da legenda, Deputado Estadual ( com cinco dígitos), começando pelo número da legenda. Para Prefeito é reservado o número da legenda, para Vice-prefeito (com três dígitos), para vereador (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda. Na formatação pelo TSE para o voto distrital de Deputado Federal é reservado 50 números (com quatro dígitos) começando com o número da legenda para Capital e região metropolitana e 50 números com quatro dígitos) começando com o número da legenda.
Para o Distrito do Interior, a eleição de Deputado Estadual o TSE disponibilizará de 150 números (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda, para Capital e região metropolitana.
Mais 150 números (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda para o Distrito do Interior.
Para eleição de prefeito o TSE reservará o número da legenda (com dois dígitos), Para eleição do Vice-prefeito (com três dígitos) começando pelo número da legenda. Para vereador o TSE dividirá 150 números (com cinco dígitos) começando pelo número da legenda, entre as cinco regiões; Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro da Cidade. Assim os candidatos a vereador de cada região só receberá votos daquela região. Se alguém votar em um candidato da região vizinha ou de outra região, será válido apenas como voto de legenda composto (por ter cinco dígitos).
8- Obs; Será simples e barato fazer eleição em qualquer região, o trabalho neste primeiro momento será apenas dos técnicos do TSE para fazer funcionar as máquinas de votar.
9- Os votos recebidos pelos candidatos individualmente para Dep. Fed. e Dep. Est. fora do seu distrito eleitoral, serão considerados voto de legenda.
10- Voto eletrônico – Voto de legenda é aquele que o eleitor vota em um candidato fora do distrito eleitoral. Ex. – Se um candidato a deputado federal da capital recebe votos de Campinas e Birigui ou outra cidade fora da região metropolitana. Então este voto é válido, só que entra como voto de legenda, aquele dado ao número do partido. Serão somados para efeito de quociente partidário que ajuda na conquista de mais vagas nas câmaras legislativas. Municipal, Estadual e Federal.
11- Campanha Eleitoral: só no Rádio, Televisão – horário gratuito, na internet, página do partido político, em out door e anúncios de jornal e revistas. Observando que só pode com os nomes e números de todos os candidatos da legenda.
As Campanhas no Rádio e Televisão obedecerão padrão simples para poder ser paga pelo financiamento público. Com obrigatoriedade de ser apresentado todos os candidatos divididos pelos dias da apresentação, ficando proibido a repetição de apenas alguns candidatos mais conhecidos ou já deputados, ou vereadores.
A reforma política é uma necessidade para corrigir abusos de todos os lados.
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