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sábado, janeiro 31, 2015

Apagão de energia do governo federal.


Marcio Aith: O apagão de fatos

Nem sempre a imprensa consegue distinguir os fatos que deveria apurar dos argumentos que bailam em torno deles, frequentemente interessados. No caso das crises hídrica e energética, esta Folha, apesar de suas múltiplas vozes, confortou-se com uma ideia fixa: governos federal e estadual são igualmente culpados.

Infelizmente, por mais confortável que possa parecer a alguns editorialistas, colunistas e repórteres deste jornal, tal argumento enfrenta o obstáculo de fatos.

Há um ano, no dia 27 de janeiro de 2014, um comercial veiculado pela Sabesp informava: "O Sistema Cantareira está com o nível mais baixo dos últimos dez anos. A falta de chuvas em dezembro –o menor índice dos últimos 84 anos– agravou o problema, deixando o sistema com apenas 24% da capacidade."

Foi o primeiro de vários. Em fevereiro de 2014, dois novos comerciais alertavam para o agravamento da crise e para a adoção de um bônus a quem reduzisse o consumo.

Em abril, mais dois filmes: um sobre a ampliação do bônus, que passou a valer em 31 municípios da Grande São Paulo; outro sobre esforços conduzidos para interligar bacias hidrográficas, trazer novas tecnologias e fazer avançar obras de captação e de produção de água.

Em maio, um novo comercial, acompanhado de um esforço didático sobre o uso racional da água, redobrava o alerta: "A chuva não veio. São Paulo vive a maior seca da sua história".

Outras duas campanhas foram lançadas depois do período eleitoral (período em que, curiosamente, esta Folha confortou-se, passivamente, com o consenso inverso, igualmente enviesado, de que a crise era apenas hídrica e exclusiva de São Paulo).

Passado um ano do primeiro comercial da Sabesp, a dimensão nacional do problema foi escancarada por um apagão elétrico em 11 Estados da Federação e pelo agravamento da crise hídrica em Minas Gerais e no Rio.

Ministros e agentes reguladores federais, sem abandonarem o discurso hostil a São Paulo, passaram a exprimir um novo consenso, idêntico ao qual chegou esta Folha: o de que todas as crises e governos cabem num só saco.

O argumento deriva de certa covardia jornalística, de grande cinismo, e não resiste aos fatos. Até dezembro de 2013, nenhum estudo meteorológico previu a atual crise, muito menos a sua gravidade. Entre 2014 e 2015, no entanto, os fatos já estavam aí.

O Estado de São Paulo foi pioneiro no esforço de racionalização do uso da água, adotando o sistema de bônus e ônus antes de qualquer Estado. Interligou sistemas, aumentou a captação do Alto Tietê, do Guarapiranga e do Rio Grande. Iniciou obras estruturais e trouxe inovação –caso das membranas de tratamento da água de reúso, por meio da nanotecnologia. O que fizeram outros no mesmo período?

É óbvio que jornalismo a favor não existe. Se é a favor, não é jornalismo. Se é jornalismo, não é a favor. Essa é a mais pura verdade. Mas é jornalismo o ato de promover uma pancadaria contra autoridades filiadas a partidos eventualmente adversários simplesmente para realçar uma suposta neutralidade?

Creio ser a forma mais covarde de "jornalismo a favor", pois pune quem age e beneficia quem se omite. Tratar igualmente os desiguais, numa espécie de jornalismo compensatório (de uma só via, é só checar), agride o fundamento da isenção porque agride a verdade.

A imprensa realmente isenta tem o rabo preso com os fatos, o que sempre será do interesse do leitor, do internauta, do telespectador, do ouvinte etc. O governo de São Paulo está fazendo a sua parte. A sua lista de ações é matéria de fato, não de opinião.

Diante da pior crise hídrica já registrada na história, o governo do Estado de São Paulo adotou desde janeiro de 2014, e continuará adotando, as medidas que forem necessárias em defesa de sua população.

MARCIO AITH, 47, é subsecretário de Comunicação do governo do Estado de São Paulo

quarta-feira, janeiro 28, 2015

A polêmica do rolezinho no Largo da Matriz Freguesia do Ó...


A polêmica do rolezinho
Estive no Largo da Matriz para o ensaio do Bloco Urubó, e depois voltei mais tarde com um amigo para tomar cerveja no Bar SS. Pra começar o transito de gente e de carros na região que circunda o largo ficou totalmente congestionado, devido ao evento convocado pela internet o “Rolezinho” e pelo show em comemoração aos 461 anos da Cidade de São Paulo, show este com artistas convidados pela prefeitura e subprefeitura coordenando sua realização.
Realmente nunca vi em tantos anos que frequento o Largo da Matriz, uma massa de gente vindo de vários cantos ao mesmo tempo, descendo dos ônibus na Av. Itaberaba rumo ao largo. Dito isso, posso tirar outra conclusão a respeito deste evento rolezinho; 1) É convocado pela internet, dizem que são três convocatórias. 2) A massa que vi passar não me pareceu querer confrontar nada, apenas se divertir sabe-se lá como. 3) As idades da maioria desses jovens: Meninos, Meninas, adolescentes de todas as idades, pelos meus calculos de 14 a 20 anos, em sua intensa maioria. 4) O poder publico sabendo que isso é inreversível precisa acompanhar essa multidão compacta quando estão no Largo, dando apoio com banheiros químicos e organizando o transito na região. 5) Não cabe a PM ser “babá” de eventos desse porte: Explico; há um ditado que diz: “Onde há multidão, haverá confusão” portanto todos orgãos de segurança da Prefeitura, GCM, CET, Fiscais, Conselho Tutelar, Juizado de Menores e o orgão estadual de segurança a PM, devem agir em conjunto no sentido de que tudo ocorra sem maiores “danos”.
É sabido que a internet revolucionou este mundo novo, quebrou uma série de protocolos e paradoxos em que viviam uma população sem informação. Hoje o basico que temos já é em termos antigos verdadeiras enciclopédia de conhecimentos por intermédio da internet. Ou nos rendemos a força da internet ou ficaremos na era do rádio, onde a voz nos levava acreditar em beleza nunca comprovada. O Rolezinho talvez seja o “Parque de diversão” de antigamente, hoje quando vemos os perfis nas redes sociais e falamos com quem correspondeu ao bate papo, marcamos um encontro para nos conhecer e quem sabe não ficar decepcionado. Essa é a questão!


segunda-feira, janeiro 19, 2015

Urubó segundo ensaio em 2015

Onde está a presidente?


Onde está a presidente?
O Brasil está assustado com o tamanho da herança maldita que o primeiro governo Dilma deixou para o país. Apagão, racionamento de energia, aumento de impostos, cortes de direitos trabalhistas já preocupam e demonstram como milhões de brasileiros foram enganados durante a campanha eleitoral.
Os erros do governo do PT não podem mais ser "escondidos embaixo do tapete". E a conta de todos esses erros será, injustamente, paga pela população.
Em meio a tudo isso, o país se pergunta: onde está a presidente?
Duas características são essenciais a um governante: responsabilidade e coragem.
Durante a campanha eleitoral faltou responsabilidade à presidente. Focada apenas em vencer as eleições, a candidata adiou medidas necessárias que agora, diante de um quadro agravado, vão custar ainda mais caro à população.
Hoje, falta à presidente coragem para olhar nos olhos dos brasileiros e reconhecer que está fazendo tudo o que se comprometeu a não fazer.
Ao se omitir no momento do anúncio de medidas que afetarão gravemente a vida do nosso povo, a presidente parece querer terceirizar responsabilidades que são essencialmente dela.
A pergunta que milhões de brasileiros se fazem hoje é: Onde está a presidente? - Aécio Neves

domingo, janeiro 04, 2015

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sexta-feira, janeiro 02, 2015

SINOPSE DO LIVRO OLHAR ENCANTADOR






SINOPSE DO LIVRO OLHAR ENCANTADOR           


Perto de completar  15 anos o garoto Ricardo começa escrever seu “Diário”, nele esta nas primeiras páginas o “Despertar da sexualidade juvenil”, bem como a ideia fixa de não morrer velho. Acometido pela sindrome de Peter Pan, então planeja cometer suicídio em poucos dias assim  que passar seu aniversário. Porém ao entrar no banheiro para raspar os pequenos fios de bigode e penugem de barba, com a navalha na mão comete um corte no rosto, que o faz pensar na cena do suicídio ali mesmo.  Por uma  questão logística a cena fatal não foi executada. O livro  conta toda sua vida através de um diário e  de 27 agendas anuais, rica em detalhes de tudo que aconteceu com esse jovem. Podemos citar; a descoberta da sexualidade, as paixões, depressão, violência, amor, trabalho, vício é compulsão por sexo.
Relato verdadeiro em todo contexto. São escamoteados apenas;  nomes dos personagens e cenas transferiada de  um local para outro. Alguns personagens viverão situações relacionadas a  duas pessoas, principalmente quando estes querem alcançar status na sociedade e também quando acontece acidente de automóvel.
Uma leitura recomendada para maiores de 18 anos.