Depois do vexaminoso espetáculo proporcionado na segunda-feira pela tropa de choque do presidente do Senado, Renan Calheiros, no Conselho de Ética - e da avalanche de notícias que reduziram a pele e ossos a sua versão pastoril para a origem da pecúnia com que teria pago os seus débitos extraconjugais -, duas certezas ficaram claras.