Venho manifestar meu repúdio à decisão do diretor do Jácomo ao colocar uma bandeira associada ao movimento LGBTQIA+ na frente da escola. Tal ato levanta preocupações sobre o papel das escolas públicas e a influência que certas ações podem ter sobre os alunos, em especial as crianças, que estão em fase de desenvolvimento.
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 205, define que a educação deve visar ao pleno desenvolvimento da pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Além disso, o artigo 206 assegura que o ensino será ministrado com base nos princípios de liberdade de aprender e ensinar, além do pluralismo de ideias. No entanto, tais princípios devem ser aplicados com cautela para que não se imponham ideologias sobre crianças que estão em um ambiente educacional.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 17, garante o direito à preservação da identidade e à dignidade, o que inclui o respeito às convicções individuais e familiares. A exposição de símbolos de movimentos sociais pode ser interpretada como uma influência inadequada, especialmente quando os alunos ainda estão em processo de formação de suas próprias opiniões e identidades.
Além disso, o artigo 53 do ECA assegura que a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades, ao exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho, dentro de um ambiente que promova o respeito às diferenças, mas que não seja um espaço de promoção de ideologias específicas.
Cabe ressaltar que o ambiente escolar deve ser neutro e focado em seu principal objetivo: proporcionar educação de qualidade, preparando os estudantes para a vida em sociedade de maneira ampla e inclusiva, sem a promoção ou incentivo de ideologias específicas que podem não refletir os valores familiares ou comunitários.
Portanto, respeitando os princípios da neutralidade e da pluralidade de ideias, solicito que as autoridades educacionais revejam a decisão de expor símbolos que possam ser interpretados como promotores de ideologias específicas. É fundamental que o ambiente escolar seja preservado como um espaço dedicado ao ensino e à formação crítica dos alunos, sem influências externas que possam comprometer a neutralidade da educação.
Uma pergunta! Quanto ao acolhimento de alunos com necessidades intelectuais onde está esta bandeira? Cadê os professores especializados ? Quanto a bandeira contra às drogas? Onde está o trabalho de prevenção? Ao bullying? Ao suicídio? Cadê o trabalho de inclusão da Escola? Onde está o elevador da escola para as pessoas com necessidades físicas, cadê as rampas, o piso tátil para deficientes visuais ?????
A bandeira colorida só mostra o que vocês desejam e não as crianças!
Isso se pendura em casa pois ninguém tem nada a ver com a sexualidade de ninguém. Ainda mais numa escola que se aprende matérias.