C2- Há três anos, durante a pandemia, redigimos e apresentamos um projeto de lei simples (PL n° 40/21), que, no entanto, seria de grande valia para os negócios do Rio; a proposta obrigava a Prefeitura a se reunir com os empresários e comerciantes com alguma antecedência para discutir o fechamento dos negócios durante os lockdowns. Isso garantiria aos empreendedores alguma antecedência em suas cadeias logísticas e menores prejuízos ao patrão e ao empregado.
Mais: duas semanas após a apresentação dessa proposta, empresários cariocas foram ao Legislativo buscar ajuda nesse mesmo sentido, para que a Câmara apelasse ao Prefeito para que os setores econômicos fossem avisados com alguma antecedência sobre os fechamentos.
Infelizmente, como muitas outras propostas que apresentamos, o projeto foi derrotado por ampla maioria no Plenário da Câmara, com a liderança do governo Eduardo Paes, PT e Psol, os amiguinhos de sempre, que comem no mesmo prato, argumentando que isso causaria entraves ao Executivo e que não ajudaria a conter a epidemia. Cascata grossa, mentira cretina. PT e Psol, em especial, queriam que os negócios quebrassem e os empregos fossem perdidos, pois, do contrário, como o Estado-papai poderia controlar todos os aspectos das vidas das pessoas sem lhes dar o quê de comer, sem subtrair sua liberdade que vem com emprego e independência?
Pois bem, mais de 400 mil empresas fecharam no Brasil. O grosso desse número, sem dúvida, estava no Rio. Uma breve olhada na cidade nota-se rapidamente os vazios assustadores criados com número de comércios fechados. É de se imaginar: quantas empresas poderiam não ter fechado se a proposta fosse aprovada e posta em prática? Quantos empregos deixariam de ir pelo ralo?
Hoje, vemos muitas empresas que não fecharam tentando com dificuldade manter portas abertas. Por quanto tempo? E os empregos ? Brasileiro não come emprego, não é? Não deve ter importância. Tem método, muito.
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Via @bolsonarocarlos