Total de visualizações de página

domingo, janeiro 14, 2024

O livro 1984 está bem atualizado aqui na Freguesia do Ó SP Capital

Estão reescrevendo o passado como foi previsto pelo autor do livro "1984" George Orwell. Explico em 1948 quando foi escrito o livro com críticas ao comunismo soviético,  em que o mundo era dividido em três super blocos de países, são estes: Oceania,  Lestásia e Eurásia. No livro que mais parece um testamento do que estamos vivendo desde o ano de 1991, com a queda do muro de Berlim. 
A grande ascensão da esquerda pelo mundo no seu projeto de "dominação" é "doutrinação" em todas áreas da sociedade. O livro nos mostra como seria "corrigir " palavras e atitudes que os políticos e o Grande Irmão agiriam com as massas de manobra que se tornariam cada povo em seus países no super bloco. No bloco dominado pelos comunistas tinha o Ministério do Amor,  olha só que ironia. Tinha o Ministério da Verdade,  a deles claro. 
Tudo isso para explicar um absurdo que a esquerda está  fazendo na cidade de São Paulo,  mais precisamente um vereador,  que aprovou projeto que reescreve o passado da nossa Freguesia do Ó. E o vereador não é morador da região,  mas é a doutrina dele de se meter em qualquer lugar. 
O fundador do bairro Freguesia do Ó e região, o Bandeirante Manoel Preto tem seu nome em uma EMEI Escola Municipal de Ensino Infantil localizada na Rua Bonifácio Cubas. O Bandeirantes Manoel Preto que era dono dessas terras onde nós vivemos agora. Porém é simplesmente ignorado por sua bravura e comando nas andanças por onde passou. Se ouve conflitos com índios é bem possível que sim, mas o Bandeirate também foi um benfeitor, foi dele e de  sua esposa a doação de gleba para construir a igreja no Largo da Matriz Freguesia do Ó. 
Voltando ao livro e ao vereador que quer reescrever o passado do nosso bairro,  trocando o nome da EMEI para o de uma indígena.  Porque o vereador não deu o nome da indígena a outra escola Nova? Não isso ele não quer, o que vale mesmo é apagar as marcas do passado do nosso bairro.  E o que é mais estranho em tudo isso é o silêncio da legítima represente do bairro no Legislativo Municipal que até agora não ouvimos suas considerações finais.