Vai se encerrando o primeiro ano do mandato da presidente da República, Dilma Rousseff; trata-se de um governo inoperante no que diz respeito a inevstimentos em áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura e assim por diante. A queda de sete ministros de Estado (Alfredo Nascimento, Antônio Palocci, Pedro Novais, Carlos Lupi, Wagner Rossi, Orlando Silva, Nelson Jobim) foi o estopim para o desagaste do governo. Com exceção de Jobim, os demais saíram por escândalos de corrupção e irregularidades.
Na economia, não houve mudanças concretas no que se refere a conduta e estabilidade monetária; pelo contrário, é a continuidade do retrocesso implantado durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva; as maiores taxas de juros do mundo, preços das commodities altos e uma alta carga tributária, que corroí o crescimento do país.
O PIB (Produto Interno Bruto) não cresceu no terceiro trimestre, ficando no patamar de zero; ou seja, sem avanços e sem investimentos a passos lentos, quase parando.
Na educação, no ano de 2009, o Ministério da Educação decidiu alterar o Exame Nacional do Ensino Médio – (Enem) e transformá-lo em prova de acesso ao ensino superior.
Desde então, todos os anos há um problema diferente, sempre revelando incompetência na aplicação da prova.
Neste ano, voltaram a vazar questões. A justiça concluiu que o vazamento pode ter sido maior que o admitido pelo ministério.
Sempre é bom relembrar que o ministro Fernando Haddad será candidato à Prefeitura de São Paulo; se ele cometeu estas atrocidades e omissões e irregularidades à frente do ministério, imagine se ele fosse prefeito de uma Cidade como São Paulo, seria um novo "Celso Pitta", desta vez atrelado aos petistas.
Na saúde, a situação não mudou, os governos do PT a pioraram ainda mais, não souberam dar continuidade aos avanços obtidos no governo FHC como os genéricos, prevenção contra a AIDS, mutirões contra a catarata e vacinas permanentes.
Os investimentos em saúde pública caíram bruscamente de 2003 até os dias de hoje, chegando ao ponto do atual governo querer criar um imposto absurdo apenas para investir na área.
Em outras palavras, foi um primeiro ano medíocre, corrupto, medonho e infeliz de governo Dilma Rousseff.
Na economia, não houve mudanças concretas no que se refere a conduta e estabilidade monetária; pelo contrário, é a continuidade do retrocesso implantado durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva; as maiores taxas de juros do mundo, preços das commodities altos e uma alta carga tributária, que corroí o crescimento do país.
O PIB (Produto Interno Bruto) não cresceu no terceiro trimestre, ficando no patamar de zero; ou seja, sem avanços e sem investimentos a passos lentos, quase parando.
Na educação, no ano de 2009, o Ministério da Educação decidiu alterar o Exame Nacional do Ensino Médio – (Enem) e transformá-lo em prova de acesso ao ensino superior.
Desde então, todos os anos há um problema diferente, sempre revelando incompetência na aplicação da prova.
Neste ano, voltaram a vazar questões. A justiça concluiu que o vazamento pode ter sido maior que o admitido pelo ministério.
Sempre é bom relembrar que o ministro Fernando Haddad será candidato à Prefeitura de São Paulo; se ele cometeu estas atrocidades e omissões e irregularidades à frente do ministério, imagine se ele fosse prefeito de uma Cidade como São Paulo, seria um novo "Celso Pitta", desta vez atrelado aos petistas.
Na saúde, a situação não mudou, os governos do PT a pioraram ainda mais, não souberam dar continuidade aos avanços obtidos no governo FHC como os genéricos, prevenção contra a AIDS, mutirões contra a catarata e vacinas permanentes.
Os investimentos em saúde pública caíram bruscamente de 2003 até os dias de hoje, chegando ao ponto do atual governo querer criar um imposto absurdo apenas para investir na área.
Em outras palavras, foi um primeiro ano medíocre, corrupto, medonho e infeliz de governo Dilma Rousseff.