RIO TIETÊ
A magoa no meu peito
corre do seu leito
do teu pranto, enxergo preto
te vejo sujo, amargurado
pobre rio paulistano
Minha lágrima
é ver desolado
não basta minha compaixão
é preciso lutar por tua despoluição
Tenho sonho, te sentindo limpo
um sonho a cada vez
ficaste com margens linda
até ponte futurista, ganhaste
Para banhar em tuas águas
tive que ir muito longe
vivi esta experiência de perto
a oeste do estado
na pequena Pereira Barreto
de águas claras de fato
A magoa no meu peito
corre do seu leito
do teu pranto, enxergo preto
te vejo sujo, amargurado
pobre rio paulistano
Minha lágrima
é ver desolado
não basta minha compaixão
é preciso lutar por tua despoluição
Tenho sonho, te sentindo limpo
um sonho a cada vez
ficaste com margens linda
até ponte futurista, ganhaste
Para banhar em tuas águas
tive que ir muito longe
vivi esta experiência de perto
a oeste do estado
na pequena Pereira Barreto
de águas claras de fato