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sábado, março 29, 2014

UFSC desocupação... fora comunistas... Brasil vire a direita





segunda-feira, março 24, 2014

Grande Marcha da Família com Deus pela Liberdade... 22 de março de 2014






O Rio Paraíba do Sul é nosso... o Cabral quer fazer propagando para si...

A GUERRA DAS MALVINAS DE SERGIO CABRAL

As vezes é assim que acontece. O prestígio em baixa, os desafios da segurança difíceis de transpor e nada que uma guerra por algo, pretensamente nosso e que nos esta sendo roubado, para desviar a atenção dos desavisados e estimular o regionalismo perverso.
Algo quase tão grave quanto a guerra fiscal que São Paulo enfrenta há tantos anos. Ainda assim, na outra guerra que o Rio travou recentemente, a dos royalties, estivemos com eles, ajudando-os a defender o seu patrimônio.
Agora o importante é não contaminar os espíritos , acalmar os ânimos e fazer o necessário. Que esta planejado há muito tempo e que inevitavelmente terá que acontecer num futuro mais ou menos próximo. Independentemente do rio ser estadual, de suas águas banharem o território paulista e o uso da água ser raro ou excepcional.


Fonte: Milton Flávio Presidente do PSDB Municipal de São Paulo

domingo, março 16, 2014

Resposta do General Torres de Melo a Mirian Leitão... "No Império, as Leis e a Ordem"

28/03 - General responde a Mirian Leitão

Resposta do General Torres de Melo à carta da jornalista.

À Senhora Jornalista Miriam Leitão
Li o seu artigo "ENQUANTO ISSO", com todo cuidado possível. Senti, em suas linhas, que a senhora procura mostrar que os MILITARES BRASILEIROS de HOJE, são bem diferentes dos MILITARES BRASILEIROS de ONTEM. Penso que esse é o ponto central de sua tese. Para criar credibilidade nas suas afirmativas, a senhora escreveu: "houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer". Permita-me discordar dessa afirmativa de vez que vejo nela uma injustiça, pois fiz parte dos MILITARES DE ONTEM e nunca vi os meus camaradas militares rasgarem leis e ferir a ordem. Nem ontem nem hoje. Vou demonstrar a minha tese.

Texto completo

No Império, as LEIS E A ORDEM foram rasgadas no Pará, Ceará, Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul pelas paixões políticas da época. AS LEIS E A ORDEM foram restabelecidas pelo Grande Pacificador do Império, um Militar de Ontem, o Duque de Caxias, que com sua ação manteve a Unidade Nacional. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Pelo contrário.

Vem a queda do Império e a República. Pelo que sei, e a História registra, foram políticos que acabaram envolvendo os velhos Marechais Deodoro e Floriano nas lides políticas. A política dos governadores criando as oligarquias regionais, não foi obra dos Militares de Ontem, quando as leis e a ordem foram rasgadas e feridas pelos donos do Poder, razão maior das revoltas dos tenentes da década de 20, que sonhavam com um Brasil mais democrático e justo. Os Militares de Ontem ficaram ao lado da lei e da Ordem. Lembro à nobre jornalista que foram os civis políticos que fizeram a revolução de 30, apoiados, contudo, pelos tenentes revolucionários, menos Prestes, que abraçou o comunismo russo.

Veio a época getuliana, que, aos poucos, foi afastando os tenentes das decisões políticas. A revolução Paulista não foi feita pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos paulistas que não aceitavam a ditadura de Vargas. Não foram os Militares de Ontem que fizeram a revolução de 35 (senão alguns, levados por civis a se converterem para a ideologia vermelha, mas logo combatidos e derrotados pelos verdadeiros Militares de Ontem); nem fizeram a revolta de 38; nem deram o golpe de 37. Penso que a senhora, dentro de seu espírito de justiça, há de concordar comigo que foram as velhas raposas GETÚLIO - CHICO CAMPOS - OSWALDO ARANHA e os chefetes que estavam nos governos dos Estados, que aceitaram o golpe de 37. Não coloque a culpa nos Militares de Ontem.

Veio a segunda guerra mundial. O Nazismo e o Fascismo tentam dominar o mundo. Assistimos ao primeiro choque da hipocrisia da esquerda. A senhora deve ter lido - pois àquela época não seria nascida -, sobre o acordo da Alemanha e a URSS para dividirem a pobre Polônia e os sindicatos comunistas do mundo ocidental fazendo greves contra os seus próprios países a favor da Alemanha por imposição da URSS e a mudança de posição quando a "Santa URSS" foi invadida por Hitler. O Brasil ficou em cima de muro até que nossos navios (35) foram afundados. Era a guerra, a FEB e seu término. Getúlio - o ditador - caiu e vieram as eleições. As Forças Armadas foram chamadas a intervir para evitar o pior. Foram os políticos que pressionaram os Militares de Ontem para manter a ordem. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Chamou-se o Presidente do Supremo Tribunal Federal para, como Presidente, governar a transição. Não se impôs MILITAR algum.

O mundo dividiu-se em dois. O lado democrático, chamado pelos comunistas de imperialistas, e o lado comunista com as suas ditaduras cruéis e seus celebres julgamentos "democráticos". Prefiro o primeiro e tenho certeza de que a senhora, também. No lado ocidental não se tinham os GULAGs.

O período Dutra (ESCOLHIDO PELOS CIVIS E ELEITO PELO VOTO DIRETO DO POVO) teve seus erros - NUNCA CONTRA A LEI E A ORDEM - e virtudes como toda obra humana. A colocação do Partido Comunista na ilegalidade foi uma obra do Congresso Nacional por inabilidade do próprio Carlos Prestes, que declarou ficar ao lado da URSS e não do Brasil em caso de guerra entre os dois países. Dutra vivia com o "livrinho" (a Constituição) na mão, pois os políticos, nas suas ambições, queriam intervenções em alguns Estados, inclusive em São Paulo. A senhora deve ter lido isso, pois há vasta literatura sobre a História daqueles idos.

Novo período de Getúlio Vargas. Ele já não tinha mais o vigor dos anos trinta. Quem leu CHATÔ, SAMUEL WEINER (a senhora leu?) sente que os falsos amigos de Getúlio o levaram à desgraça. Os Militares de Ontem não se envolveram no caso, senão para investigar os crimes que vinham sendo cometidos sem apuração pela Polícia; nem rasgaram leis nem feriram a ordem.

Eram os políticos que se digladiavam e procuravam nos colocar como fiéis da balança. O seu suicídio foi uma tragédia nacional, mas não foram os Militares de Ontem os responsáveis pela grande desgraça.

A senhora permita-me ir resumindo para não ficar longo. Veio Juscelino e as Forças Armadas garantiram a posse, mesmo com pequenas divergências. Eram os políticos que queriam rasgar as leis e ferir a ordem e não os Militares de Ontem. Nessa época, há o segundo grande choque da esquerda. No XX Congresso do Partido Comunista da URSS (1956) Kruchov coloca a nu a desgraça do stalinismo na URSS. Os intelectuais esquerdistas ficam sem rumo.

Juscelino chega ao fim e seu candidato perde para o senhor Jânio Quadros. Esperança da vassoura. Desastre total. Não foram os Militares de Ontem que rasgaram a lei e feriram a ordem. Quem declarou vago o cargo de Presidente foi o Congresso Nacional. A Nação ficou ao Deus dará. Ameaça de guerra civil e os políticos tocando fogo no País e as Forças Armadas divididas pelas paixões políticas, disseminadas pelas "vivandeiras dos quartéis" como muito bem alcunhou Castello.

Parlamentarismo, volta ao presidencialismo, aumento das paixões políticas, Prestes indo até Moscou afirmando que já estavam no governo, faltando-lhes apenas o Poder. Os militares calados e o chefe do Estado Maior do Exército (Castello) recomendando que a cadeia de comando deveria ser mantida de qualquer maneira. A indisciplina chegando e incentivada dentro dos Quartéis, não pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos de esquerda; e as vivandeiras tentando colocar o Exército na luta política.

Revoltas de Polícias Militares, revolta de sargentos em Brasília, indisciplina na Marinha, comícios da Central e do Automóvel Clube representavam a desordem e o caos contra a LEI e a ORDEM. Lacerda, Ademar de Barros, Magalhães Pinto e outros governadores e políticos (todos civis)incentivavam o povo à revolta. As marchas com Deus, pela Família e pela Liberdade (promovidas por mulheres) representavam a angústia do País. Todo esse clima não foi produzido pelos MILITARES DE ONTEM. Eles, contudo, sempre à escuta dos apelos do povo, pois ELES são o povo em armas, para garantir as Leis e a Ordem.

Minas desce. Liderança primeira de civil; era Magalhães Pinto. Era a contra-revolução que se impunha para evitar que o Brasil soçobrasse ao comunismo. O governador Miguel Arraes declarava em Recife, nas vésperas de 31 de março: haverá golpe. Não sabemos se deles ou nosso. Não vamos ser hipócritas. A senhora, inteligente como é, deve ter lido muitos livros que reportam a luta política daquela época (exemplos: A Revolução Impossível de Luis Mir - Combates nas Trevas de Jacob Gorender - Camaradas de William Waack - etc) sabe que a esquerda desejava implantar uma ditadura de esquerda. Quem afirma é Jacob Gorender. Diz ele no seu livro: "a luta armada começou a ser tentada pela esquerda em 1965 e desfechada em definitiva a partir de 1968". Na há, em nenhuma parte do mundo, luta armada em que se vão plantar rosas e é por essa razão que GORENDER afirma: "se quiser compreendê-la na perspectiva da sua história, A ESQUERDA deve assumir a violência que praticou". Violência gera violência.

Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e João Figueiredo com seus erros e virtudes desenvolveram o País. Não vamos perder tempo com isso. A senhora é uma economista e sabe bem disso. Veio a ANISTIA. João Figueiredo dando murro na mesa e clamando que era para todos; e Ulisses não desejando que Brizolla, Arraes e outros pudessem tomar parte no novo processo eleitoral, para não lhe disputarem as chances de Poder. João bateu o pé e todos tiveram direito, pois "lugar de Brasileiro é no Brasil", como dizia. Não esquecer o terceiro choque sofrido pela a esquerda: Queda do Muro de Berlim, que até hoje a nossa esquerda não sabe desse fato histórico.

Diretas já. Sarney, Collor com seu desastre, Itamar, FHC, LULA e chegamos aos dias atuais. Os Militares de Hoje, silentes, que não são responsáveis pelas desgraças que vivemos agora, mas sempre aguardando a voz do Povo. Não houve no passado, nem há, nos dias de hoje, nenhum militar metido em roubo, compra de voto, CPI, dólar em cueca, mensalões ou mensalinhos. Não há nenhum Delúbio, Zé Dirceu, José Genoíno, e que tais. O que já se ouve, o que se escuta é o povo dizendo: SÓ OS MILITARES PODERÃO SALVAR A NAÇÃO. Pois àquela época da "ditadura" era que se era feliz e não se sabia...Mas os Militares de Hoje, como os de Ontem, não querem ditadura, pois são formados democratas. E irão garantir a Lei e a Ordem, sempre que preciso.

Os militares não irão às ruas sem o povo ao seu lado. OS MILITARES DE HOJE SÃO OS MESMOS QUE OS MILITARES DE ONTEM. A nossa desgraça é que políticos de hoje (olhe os PICARETAS do Lula!) - as exceções justificando a regra - são ainda piores do que os de ontem. São sem ética e sem moral, mas também despudorados. E o Brasil sofrendo, não por conta dos MILITARES, mas de ALGUNS POLÍTICOS - uma corja de canalhas, que rasgam as leis e criam as desordens.

Como sei que a senhora é uma democrata, espero que publique esta carta no local onde a senhora escreve os seus artigos, que os leio atenta e religiosamente, como se fossem uma Bíblia. Perfeitos no campo econômico, mas não muitos católicos ou evangélicos no campo político por uma razão muito simples: quando parece que a senhora tem o vírus de uma reacionária de esquerda.

Atenciosa e respeitosamente,

GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO.

sexta-feira, março 14, 2014

Palavra de Alberto Goldman sobre o cenário político em 2014...

PALAVRA DE TUCANO
O “VOLTA, LULA” NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM
Alberto Goldman
No discurso oficial, governistas comemoram as pesquisas que mostram Dilma Rousseff (PT) reeleita no primeiro turno nas eleições deste ano. Ainda assim, o brado de petistas, aliados e demais aproveitadores da era PT –”volta, Lula”– começa a ecoar em Brasília.
Os mais experientes em processos eleitorais sabem que intenções de voto meses antes do pleito nada valem. Mesmo considerando-as hoje, o cenário não é bom para Dilma.
A presidente é a única candidata com alta taxa de conhecimento, e 56% não declaram voto nela neste momento. Entre os que conhecem bem os três principais candidatos, o cenário é menos favorável para a presidente. Isso sim é relevante, assim como a avaliação de seu governo.
O desgaste da presidente e o futuro melancólico vislumbrado na economia levam muitos governistas à procura da salvação de seus interesses pessoais. A solução seria chamar o ex-presidente Lula (PT) para assumir a candidatura e garantir mais quatro anos de retrocesso.
Para muitos –empresários inclusive–, seria a chance de deixar o barco que está afundando para se agarrar a um novo candidato que lhes pareça ter possibilidades de vitória e que garanta a manutenção de seus privilégios e benefícios. Lula seria o candidato –segundo eles, imbatível– de Dilma e da continuidade. No entanto, uma retrospectiva da história recente mostra que as coisas não seriam assim tão fáceis.
Após a redemocratização, nas eleições de 1989, tínhamos um governo José Sarney (PMDB) mal avaliado, o que levou a um segundo turno entre dois oposicionistas, Fernando Collor (então PRN) e Lula. Venceu Collor, que sofreu o impeachment e deu lugar a Itamar Franco. Este, bem avaliado devido ao sucesso do Plano Real, lançou Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1994, que venceu Lula no primeiro turno naquele pleito e no seguinte, de 1998, por um FHC bem avaliado.
Em 2002, com a má avaliação de FHC, José Serra (PSDB) foi derrotado por Lula. Este, bem avaliado, foi reeleito em 2006 e, em 2010, conseguiu eleger Dilma Rousseff. Os bem avaliados venceram.
O mesmo padrão se repete nas eleições estaduais em São Paulo. Em 1982, Franco Montoro, do PMDB, de oposição ao regime militar, se elege contra o candidato da situação, Reinaldo de Barros (PDS). Em 1986, Montoro com boa avaliação elege Orestes Quércia (PMDB). Em 1990, Quércia, com boa avaliação, elege Luiz Antônio Fleury Filho (PMDB), contra a oposição de Paulo Maluf (então PDS). Em 1994, Fleury, mal avaliado, lança Barros Munhoz (PMDB), que é derrotado por Mario Covas (PSDB). Em 1998, Covas, com avaliação razoável, se reelege, derrotando Maluf e Marta Suplicy (PT). Em 2002, após assumir o governo com a morte de Covas e administrar bem, Geraldo Alckmin (PSDB) é reeleito, derrotando José Genoino, da oposição (do PT). Em 2006, Alckmin, com boa avaliação, elege o sucessor, José Serra (PSDB), e este, em 2010, bem avaliado, elege o sucessor, o próprio Alckmin.
Em praticamente todos os casos, seja com candidatura à reeleição ou com candidato de continuidade, vence o governo que tem boa avaliação. Perde quem não a tem.
Vai daí que, se a avaliação negativa de Dilma se confirmar –e já se esgotaram os efeitos especiais–, ela não se reelegerá nem terá condições de eleger sua continuidade, qualquer que seja o nome. Não é matemático, mas é um padrão dos processos eleitorais.
Lula está louco pra voltar, mas teme que os efeitos do reconhecimento do insucesso de Dilma coloque em risco o prestígio que adquiriu.
De uma coisa temos certeza: o PT vai cair atirando. Seu nível de escrúpulos é baixo e o seu compromisso com a democracia é tênue. Teremos muitas emoções.

quarta-feira, março 05, 2014

Brasil vire a direita, pois a esquerda esta atolada...


Bloco Urubó agradece a todos...


Bloco Urubó quantas novidades e conquistas em 2014. Urubózinho o filho mais novo já chegou e é realidade tradição sucesso. Miss Uruvó, Miss Carnicinha, abre alas, banda turbinada, primeira componente feminina da bateria, abados customizados, policiamento, banheiro quimico, mais pessoas envolvidas... Ufaaaa !!!!

A Família Urubó tá de parabéns, obrigado a cada um que se dedicou para fazer desses dias um momento unico, alegrando a vida de um monte de pessoas.

Agradeço a cada um dos nossos parceiros (Frangó, O Alemão, Dom Felipe, Estrela da Matriz, Gallos, Graveto Veículos e Casa de Cultura) que apoiam os objetivos e pilares do Bloco Urubó, fazendo dessas parcerias verdadeiras alianças.

Agradeço a cada um dos envolvidos diretamente como banda, organização, staff e amigos que fazem por amor ao bloco sem pedir nada em troca.

E não poderia deixar de agradecer a cada folião que veio com uma atitude respeitosa e com muita energia para brincar o Carnaval, vocês fazem parte dessa grande família chamada Urubó.

O Carnaval acabou, mas ainda teremos mais Bloco Urubó em 2014 acompanhem a nossa fun page e fique por dentro dos nossos rasantes.

Grande abraço e cuidado com seu Ó

Fabrizio Merlucci - Presidente do Bloco

domingo, março 02, 2014

Marcha da Família em São Paulo dia 22 de março 2014...

Dia 22 de março de 2014 participe da Marcha da Família em São Paulo, saindo da Praça da República com marcha até a Praça da Sé. Concentração às 15 horas.

CLASSE MÉDIA ACORDA E VEM PRA RUA...

Bloco Urubó leva multidão ao Largo da Matriz da Freguesia do Ó - 2014








Hoje o Bloco Urubó manteve sua tradição de divertir uma multidão em desfile carnavalesco pelo Largo da Matriz da Freguesia do Ó.
Foto: Robson Cerqueira

02/03/2014