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sexta-feira, janeiro 31, 2014

Sugestão para óculos não escorregar no nariz e orelha.





Um invento feito com uma serrilha, torna os óculos de armação acrílica fixos, sem escorregar em pelo menos 95% das peles oleosas ou com muito suor. Veja passo a passo como é fácil fazer na sua armação de acrílico. A serrilha precisa ser usada levemente para fazer as ranhuras horizontais, de tal forma que a cada espaço na armação faz com que fixe através do vaco milimétrico arranhado na extensão da armação acrílica.

É hora de união, ou teremos confusão...

Enquanto os do "mau" se agrupam.... os do "bem" se acovardam... em tempos de presente/futuro em que vivemos... a moda é se unir para sermos fortes e enfrentar o adversário. Seja ele quem for, vizinho, amigo, parente, de religiões diferentes, de partidos antagônicos, de classe social, tudo só serem forte para enfrentar "horda" organizadas, se estivermos organizados. Estamos no futuro... quem assiste muitos filmes e cuja temática é o futura sabe o que eles já pregavam... As hordas unidas infernizaram os todos... Então unamos do bem para enfrentar essas gangues, máfias, crime organizados, burocracias, brechas na lei, liberação de drogas, cobrar impostos das drogas, investir na prevenção educacional das crianças e jovens, ter dinheiro para investir na saúde, no transporte público, volta da empresas de transporte público estatal. Há uma pauta imensa a ser conduzida, mas muita gente, não se mete a colocar em prática... enquanto isso, os pseudos desorganizados se unem em suas defesas, de moradia, de invasão de propriedade privada e estatal, enquanto isso a imprensa fala mau da polícia, que tem em suas funções primordiais a segurança pública, ou será que ela esta aí apenas para apartar brigas. Não, ela é paga para manter a ordem, e a ordem por inteiro, quem tiver fora dela que se vire, pois tem que levar borrachada. Tumultuou tem que ser punido. Se em grande economias e democracia a coisa não funciona no livre leve e solto, imagine aqui, uma republica aprendiz de democrática, onde tudo esta sendo feito na surdina, nas brechas, nos engodos, na mentira pura e simples, a política é nossa vida sendo dirigida um alguns e portanto devemos ter controle sobre isso, mas não preferem se distanciar de tudo, depois ficam chorando e xingando todos, fazem propaganda de voto nulo, quando deveriam escolher melhor sempre e errou tentar de novo escolher melhor, lutar com seu voto para mudar as coisas, mudar o sistema arcaico em que votamos, digo o sistema eleitoral, não o sistema de votação que é moderno e seguro. Por tudo isso devemos nos unir... como o velho slogan ... UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS.

quarta-feira, janeiro 29, 2014

José Aníbal e os protestos no dia do aniversário de São Paulo...


SENSO DE REPARAÇÃO
Por José Aníbal
A imagem do velho fusca pegando fogo na rua da Consolação, durante a violenta manifestação do último sábado, aniversário de São Paulo, revela um enredo que diz muito sobre os valores e as expectativas das pessoas. Como se viu mais tarde nas imagens de TV, ninguém botou fogo no fusca. Ao contrário, houve uma mobilização espontânea para tentar salvar o carro, mas não teve jeito.
Alheio aos protestos, o serralheiro Itamar do Santos, de 55 anos, passava pela Consolação vindo da igreja evangélica que frequenta. Com o fusca 1979 lotado, ele dava carona para pessoas que moram ao longo do caminho até a imensa zona sul de São Paulo. Diante da praça Roosevelt, Itamar viu a confusão dos black blocks. Ele tentou passar sobre um colchão em chamas, para fugir dali, mas deu errado.
Curiosamente, enquanto um grupo de manifestantes tentava virar um carro da Guarda Civil Metropolitana na outra pista da avenida, outro acudia os passageiros do fusca parcialmente em chamas. Primeiro as pessoas foram retiradas do veículo. Depois, tentaram apagar o fogo, embora sem sucesso. A família de Itamar se desesperou ao reconhecer o serralheiro pelas imagens da TV.
No final da história, Itamar teve de pagar R$ 150 para tirar a carcaça queimada de seu fusca 1979 do meio da rua. Sem o carro, instrumento de trabalho, deixou de fazer a entrega de uma mercadoria. Ainda meio atordoado, como se não entendesse bem o que tinha acontecido, Itamar deu entrevistas no dia seguinte contando do pavor ao abandonar seu carro em chamas.
Na manhã seguinte, mais de mil pessoas, sem ligação com as manifestações, estranhas a Itamar e também entre si, se juntaram numa página de Facebook para fazer uma vaquinha de até R$ 10 mil e comprar um outro fusca para o serralheiro. Ainda que objetivamente o carro dele não tenha sido incendiado pelos manifestantes, é curioso observar este senso de reparação coletivo e altruísta.
A mensagem parece ser esta: uma manifestação violenta, ainda que contra prioridades equivocadas, num país tão desigual, não poderia terminar, mesmo que acidentalmente, com mais esta incômoda injustiça. A reparação ao serralheiro é simbólica. Mostra uma sociedade imbuída da correção das pequenas injustiças cotidianas. Pelo menos daquelas que estão ao alcance da mão.

segunda-feira, janeiro 20, 2014

No rolezinho... o seu, o meu, o nosso...


O seu, o meu, o nosso "rolezinho"
Os "rolezinhos" tornaram-se o assunto deste verão. Os encontros de um número expressivo de jovens em shoppings de São Paulo são considerados por muitos como uma espécie de continuação das manifestações de desencanto e indignação de junho passado.
Há, de fato, aspectos em comum. Como as passeatas a céu aberto contra a péssima gestão do Estado brasileiro, os "rolezinhos" reúnem participantes que marcam o encontro previamente pelas redes sociais.
Em ambos, grupos oportunistas de vários matizes ideológicos procuram pegar carona na notoriedade desses movimentos.
No caso dos "rolezinhos", comerciantes e frequentadores dos shoppings e, depois, a sociedade foram pegos de surpresa. Pois, assim como as manifestações de inverno, a moda do verão surgiu inesperadamente e se tornou o tema predominante das últimas semanas.
Mas há diferenças que não podem ser desprezadas. O rastilho de pólvora das manifestações foi o aumento do preço do transporte urbano e, depois, o movimento ganhou corpo com outras reclamações difusas. Não há, no caso atual, um discurso unificado de reivindicações. Não há sequer uma reivindicação expressamente declarada.
Recentemente, jovens marcaram um "rolê" em Itaquera a pretexto de diversão. Houve reação dos proprietários de shoppings e das autoridades. Isso acendeu o debate com vezos políticos e ideológicos.
Muitos a favor, muitos contra. A sensação que fica é que apoiar os "rolês" é de esquerda e condená-los é de direita. Isso é ridículo, pois interdita o debate, não traz solução.
Aliás, é o que vem ocorrendo em diversas frentes: o debate morre, reduzido a ideologia de almanaque ou a meras disputas entre quem é o "bonzinho" e quem é o "mauzinho".
Não faz sentido ideologizar ou politizar os "rolezinhos". Ser ou não ser politicamente correto não é nem deve ser a questão. O que temos de defender é a integridade física das pessoas que frequentam locais públicos ou privados de uso coletivo.
Também não se pode deixar de lado evidências como o fato de que grupos de mil jovens ou mais (independentemente da classe social, credo ou bairro) em espaços inadequados podem provocar se não depredações e agressões, como já ocorreu, sustos, correrias e atropelos.
A sociedade demanda códigos e padrões de comportamento para que os direitos de todos sejam assegurados. Da mesma forma que não se deve andar de skate em hospitais nem conversar durante um espetáculo, não é aceitável superlotar casas de eventos para não se repetirem tragédias como a da boate Kiss. Em recintos fechados, não é razoável dar margem a tumultos que ponham em risco a segurança das pessoas.
A liberdade de marcar encontros pela internet é uma novidade que demanda cuidados. Uma chamada pode reunir 20 ou 20 mil pessoas. Como controlar uma multidão sem um mínimo de planejamento e organização? Em São Paulo, qualquer evento que reúna determinada quantidade de pessoas, por lei, exige ação da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), do Corpo de Bombeiros, do Samu (Serviço Atendimento Médico de Urgência) e da Polícia Militar.
Eventos sem as medidas de cautela necessárias podem provocar desastres. Como esvaziar um shopping lotado em caso de incêndio? Em caso de tumulto, como evitar acidentes com pessoas mais velhas ou com alguma deficiência? Como proteger as crianças? Como prevenção, é preciso, com bom senso, coibir aglomerações e correrias em qualquer local sem a estrutura necessária.
Ou seja: seu "rolezinho" termina onde começa o do outro, pois a liberdade de cada cidadão é delimitada pela dos demais.

Andrea Matarazzo 

domingo, janeiro 12, 2014

Movimento Social Subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia na Av. Itaberaba...

Campanha movimento social de moradores da região Freguesia do Ó/Brasilândia inconformados com a distância da nossa Subprefeitura localizada atualmente no bairro de Vila Nova Cachoeirinha. Pedimos a Secretária de Saúde que seja transferido este prédio localizado na Av. Itaberaba para ser sede da Subprefeitura.
Colabore com sua ideia e ação, afinal de contas todo cidadão um dia vai precisar ir até a Subprefeitura para resolver uma série de problemas. Como este prédio não tem nenhuma previsão e dinheiro orçado para qualquer tipo de unidade de saúde, temos que lutar com boas ações no sentido de sensibilizar a Secretária de Saúde a ceder o prédio.
Vamos discutir o que fazer em termos de ações deixe sua ideia aqui.
E-mails para secretária
Concentração na frente da secretária, com faixas e cartazes.