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quarta-feira, setembro 24, 2025

Um símbolo da Freguesia do Ó SP

Freguesia do Ó 

Infelizmente aqui está um símbolo que foi demolido por pura falta de consciência arquitetônica. A caixa d'água da Avenida Itaberaba era por assim dizer, um "marco" na paisagem do bairro, poderia ser visto em vários ângulos do bairro e das marginais do Rio Tietê, mas infelizmente as autoridades não perceberam o erro e autorizou a demolição. 
Aqui uma amostra de como seria a proposta para revitalização da caixa d'água da Freguesia do Ó. 
Imagem real e ilustrativa via I.A trabalho de Robson Cerqueira

sábado, setembro 20, 2025

DOMINGUEIRA DO NACIONAL Atlético Clube da Água Branca SP

DOMINGUEIRA DO NACIONAL 

No final dos anos 70 e começo dos anos 80, o Nacional Atlético Clube da Água Branca era a sensação do momento e pelo qual a juventude se divertia no maior salão de festas da região Lapa. 
As equipes que comandavam as festas eram: Mobi Dick, Magic, Broadway, Zodiac, Alcir Black Power, Free Way e depois de algum tempo a Sunday.
A festa do "branco " na era da "New Age" era assim a mais concorrida, pois as roupas de cor branca era moda naqueles anos. 
Aqui na foto ilustrativa feita com inteligência artificial ChatGPT e trabalho de descrição para composição da foto de Robson Cerqueira

sábado, setembro 06, 2025

Cine Clipper via inteligência artificial

Trabalho de @robsoncerqueira 
Colaborou ChatGPT 

Cine Piqueri em Pirituba

Cinema de bairro 
A cultura das grandes telas de cinema teve seu auge nos anos 50/60, bem antes da popularização da televisão no mundo e no Brasil. Aqui no bairro Piqueri foi inaugurado em 12/02/1954 o Cine Piqueri, aqui retratado via ChatGPT e trabalho de @robsoncerqueirasp. 
Fundador o Sr. Carlos S. Alonso. O primeiro filme foi "Candinho" com Mazzaropi o rei da comédia caipira brasileira. 
Estabelecido na Rua Coronel Bento Bicudo, 1264 no Piqueri. Sua capacidade era de 1328 lugares, um amplo e bonito cinema de bairro. 
O prédio ainda existe, mas é ocupado por outro negócio comercial.

quinta-feira, setembro 04, 2025

Cine Clipper na Freguesia do Ó SP

Cine Clipper na década de 60, e o desfile de 7 de setembro na Rua Bonifácio Cubas com Largo do Clipper. 
Foto colorida via I.A Gemini. 
Trabalho de Robson Cerqueiracom colaboração do ChatGPT 
Trabalho de @robsoncerqueirasp

Cine Morro Grande

O grande empresário Tomás de Mello Cruz foi sem dúvida um realizador de sonhos e desenvolvimento regional na antiga Vila Morro Grande. A história da região precisa enaltecer uma figura que construiu um lindo cinema na periferia da cidade de São Paulo. 
O Cine Morro Grande hoje um escombro ao descaso e sem perder a linha de raciocínio, um desperdício, pois ali o poder público poderia realizar uma grande obra a serviço da sociedade local da zona noroeste. 
Aqui reavivamos o antigo cinema em suas talvez cores originais através da Inteligência Artificial conhecida sigla; I.A.
Colaborou o ChatGPT e trabalho de Robson Cerqueira

quinta-feira, agosto 28, 2025

O detetive e a Boate Rose Garden

https://g.co/gemini/share/9dc20cb292b1

Um conto de flagra e detenção numa boate chamada Rose Garden. 
Sim a discreta e aconchegante casa "caliente" se é que você me entende. 

quinta-feira, julho 17, 2025

EUA a única potência produtiva

*Estados Unidos, seu PNB e seu impacto de ultradominância mundial.*

O mundo ainda está tentando entender o que é poder. A maioria olha para o tamanho do exército, o número de habitantes, a quantidade de portos ou a balança comercial. Mas isto é visão de colônia. De peão. De quem pensa que estatística faz império.

Poder de verdade não está no que você tem, mas no que você não precisa pedir.
Os Estados Unidos são a única nação do planeta que, se quiser, pode desligar o mundo. Não no botão da guerra, mas no da produção. Porque enquanto os analistas aplaudem o PIB, o verdadeiro trono está no PNB — o Produto Nacional Bruto. E ele não é só número. É o retrato de um império que lucraria mesmo se estivesse em coma.

Trinta trilhões de dólares. Este é o PNB dos EUA. Trinta trilhões produzidos, investidos ou controlados por americanos — mesmo quando a fábrica está em Xangai, o chip em Taiwan e o navio ancorado em Singapura. Agora pare e imagine: e se metade disso fosse trazido de volta? Não o lucro, não os dividendos — mas a linha de produção inteira. As fábricas. O maquinário. Os operários. O suor. O aço. A inteligência. O código. Não é repatriação de capital. É repatriação do mundo.

Coloca isto dentro das fronteiras americanas e você cria uma economia de 45 trilhões de dólares, com base energética própria, consumo interno inigualável, inovação autogerada, inteligência artificial a serviço da fábrica — e tudo isto blindado por porta-aviões e pelo dólar.

A China? Sufoca. Porque o milagre chinês não foi criado em Pequim. Foi criado em Michigan, Silicon Valley, Kansas, Indiana — quando empresas americanas decidiram terceirizar a espinha dorsal do mundo para reduzir custos. O que Trump propõe agora é simples: a espinha dorsal volta para casa. E com ela, o comando central.

Enquanto isto, o chinês médio ainda vive com mil reais por mês. O yuan continua sendo uma moeda que ninguém quer guardar. E a população, que é gigantesca no número, continua rasa no poder de compra. É uma economia de escala sem densidade. Um colosso estatístico de pés comunistas e caixa ocidental.

E aqui está o truque: os EUA não precisam exportar para sobreviver. Eles exportam por esporte. O consumo interno americano movimenta 70% do próprio PIB — algo que nenhum país sequer ousa sonhar. Isto significa que eles podem produzir, vender e lucrar sem sair do próprio quintal. E quando exportam, exportam para aliados que dependem deles militarmente, diplomaticamente, energeticamente, tecnologicamente — em tudo.

Japão? Protetorado elegante.

Alemanha? Satélite OTAN com vinho e culpa.

Brasil? Buffet de commodities esperando bênção alfandegária.

Coreia do Sul? Base militar com Wi-Fi.

Europa? Museu com bandeira azul.

China? O fornecedor descartável da festa para a qual não foi convidado.

Isto não é arrogância. Isto é estrutura. Isto é o que acontece quando um país descobre que pode dominar o mundo sem invadir ninguém, apenas trazendo tudo de volta e dizendo: “agora é daqui pra fora”.

E quando o mundo perceber que está preso ao dólar, à proteção militar, ao algorítmo americano, ao suprimento de semicondutores, aos satélites americanos que geram dentre outras coisas o sistema de GPS mundial, às redes sociais, à cultura e ao sistema financeiro, já será tarde demais.

Não haverá terceira via. Não haverá BRICS. Não haverá multipolaridade. Só haverá órbita. E no centro estará um país que parou de emprestar sua produção para os outros e decidiu trabalhar para si.

Esta não é uma revolução. É uma retomada divina do que sempre foi deles. O império está de volta. Mas desta vez, sem pedir desculpas.

verdade absoluta👆🏼

Diogo Muguet
 Economista, Matemático, Assessor Parlamentar, Analista Político, Calvinista e de Direita.