O fevor era sentido principalmente nas ruas; Direita, São Bento, Praça do Patriarca, Avenida São João, Rua 15 de Novembro, Praça da Sé, Praça Ramos de Azevedo, Rua Barão de Itapetininga, Rua 24 de Maio, Rua 7 de Abril, Rua Xavier de Toledo, Avenida Ipiranga e Praça da República. Esse poderia ser classificado como o inferno chamado centro de São Paulo, muito congestionamento de ônibus, carros e caminhões de descarga.
A poluição na região era a maior que qualquer outro lugar medido pela CETESB.
Foi pensando em resolver ou amenizar essa loucura nos locais ora citados que "alguém" propôs fazer os calçadoēs, na época a solução mais aceitável. Porém um problema advindo dessa ideia foi a remoção das paradas dos ônibus e passagens de carros por ruas antes transitaveis.
Em outros pontos da cidade a expansão ocorriam com uma velocidade tremenda por conta da inauguração da primeira linha de metrô.
O preço da construção dos calçadões foi a perda considerável de transeuntes na região central.
Primeiro; realmente era confuso e descomunal o trânsito e a poluição, sem contar os edifícios antigos sem garagens, ruas estreitas em alguns casos.
Então, o somar de todos esses fatores fez com que o centro morresse e se transformassem no que vemos hoje, sendo abrigos de moradores de rua e as consequências de violência e mau cheiro nos quatro cantos da região central.
A solução
É a remoção dos calçadões transformando em vias asfaltadas e viabilizando a passagem de carros e motos.
Além é claro da autorização para novo marco de regularização e demolição de l grandes lojas e prédios em situação eminente de degradação e conservação.
A circulação de pessoas hoje em dia se faz com transporte público; metrô, táxi, uber, moto, motos de entregas, pequenos caminhões.
Transformar prédios comerciais em residenciais.
Transformar praças cinzentas de hoje em algo bucólico, com paisagismo, jardinagem e decoração com luzes bem coloridas e painéis de led.
Fotos e texto de Robson Cerqueira