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quinta-feira, julho 17, 2025

EUA a única potência produtiva

*Estados Unidos, seu PNB e seu impacto de ultradominância mundial.*

O mundo ainda está tentando entender o que é poder. A maioria olha para o tamanho do exército, o número de habitantes, a quantidade de portos ou a balança comercial. Mas isto é visão de colônia. De peão. De quem pensa que estatística faz império.

Poder de verdade não está no que você tem, mas no que você não precisa pedir.
Os Estados Unidos são a única nação do planeta que, se quiser, pode desligar o mundo. Não no botão da guerra, mas no da produção. Porque enquanto os analistas aplaudem o PIB, o verdadeiro trono está no PNB — o Produto Nacional Bruto. E ele não é só número. É o retrato de um império que lucraria mesmo se estivesse em coma.

Trinta trilhões de dólares. Este é o PNB dos EUA. Trinta trilhões produzidos, investidos ou controlados por americanos — mesmo quando a fábrica está em Xangai, o chip em Taiwan e o navio ancorado em Singapura. Agora pare e imagine: e se metade disso fosse trazido de volta? Não o lucro, não os dividendos — mas a linha de produção inteira. As fábricas. O maquinário. Os operários. O suor. O aço. A inteligência. O código. Não é repatriação de capital. É repatriação do mundo.

Coloca isto dentro das fronteiras americanas e você cria uma economia de 45 trilhões de dólares, com base energética própria, consumo interno inigualável, inovação autogerada, inteligência artificial a serviço da fábrica — e tudo isto blindado por porta-aviões e pelo dólar.

A China? Sufoca. Porque o milagre chinês não foi criado em Pequim. Foi criado em Michigan, Silicon Valley, Kansas, Indiana — quando empresas americanas decidiram terceirizar a espinha dorsal do mundo para reduzir custos. O que Trump propõe agora é simples: a espinha dorsal volta para casa. E com ela, o comando central.

Enquanto isto, o chinês médio ainda vive com mil reais por mês. O yuan continua sendo uma moeda que ninguém quer guardar. E a população, que é gigantesca no número, continua rasa no poder de compra. É uma economia de escala sem densidade. Um colosso estatístico de pés comunistas e caixa ocidental.

E aqui está o truque: os EUA não precisam exportar para sobreviver. Eles exportam por esporte. O consumo interno americano movimenta 70% do próprio PIB — algo que nenhum país sequer ousa sonhar. Isto significa que eles podem produzir, vender e lucrar sem sair do próprio quintal. E quando exportam, exportam para aliados que dependem deles militarmente, diplomaticamente, energeticamente, tecnologicamente — em tudo.

Japão? Protetorado elegante.

Alemanha? Satélite OTAN com vinho e culpa.

Brasil? Buffet de commodities esperando bênção alfandegária.

Coreia do Sul? Base militar com Wi-Fi.

Europa? Museu com bandeira azul.

China? O fornecedor descartável da festa para a qual não foi convidado.

Isto não é arrogância. Isto é estrutura. Isto é o que acontece quando um país descobre que pode dominar o mundo sem invadir ninguém, apenas trazendo tudo de volta e dizendo: “agora é daqui pra fora”.

E quando o mundo perceber que está preso ao dólar, à proteção militar, ao algorítmo americano, ao suprimento de semicondutores, aos satélites americanos que geram dentre outras coisas o sistema de GPS mundial, às redes sociais, à cultura e ao sistema financeiro, já será tarde demais.

Não haverá terceira via. Não haverá BRICS. Não haverá multipolaridade. Só haverá órbita. E no centro estará um país que parou de emprestar sua produção para os outros e decidiu trabalhar para si.

Esta não é uma revolução. É uma retomada divina do que sempre foi deles. O império está de volta. Mas desta vez, sem pedir desculpas.

verdade absoluta👆🏼

Diogo Muguet
 Economista, Matemático, Assessor Parlamentar, Analista Político, Calvinista e de Direita.

quarta-feira, julho 02, 2025

Bolsonaro em recuperação de saúde

*COMUNICADO JAIR BOLSONARO*

Após consulta médica de urgência foi-me determinado ficar em repouso absoluto durante o mês de julho.
Do exposto ficam suspensas as agendas de Santa Catarina e Rondônia. 
Crise de soluços e vômitos tornaram-se constantes, fato que me impedem até de falar.
Obrigado, 
Jair Bolsonaro.

terça-feira, junho 03, 2025

O centro de São Paulo precisa de reformas

Nos anos 60s até os anos 80s, o centro mais movimento do país, mais poluído também,  tinha como principal foco  na região, os escritórios,  lojas e passagens de pedestres a caminho de seus locais de trabalho e compras.
O fevor era sentido principalmente nas ruas; Direita,  São Bento, Praça do Patriarca, Avenida São João, Rua 15 de Novembro,  Praça da Sé, Praça Ramos de Azevedo,  Rua Barão de Itapetininga, Rua 24 de Maio, Rua 7 de Abril, Rua Xavier de Toledo, Avenida Ipiranga e Praça da República. Esse poderia ser classificado como  o inferno chamado centro de São Paulo,  muito congestionamento de ônibus, carros e caminhões de descarga.
A poluição na região  era a maior que qualquer outro lugar medido pela CETESB. 
Foi pensando em resolver ou amenizar essa loucura nos locais ora citados que  "alguém" propôs fazer os  calçadoēs, na época a solução mais aceitável.  Porém um problema advindo dessa ideia foi a remoção das paradas dos ônibus e passagens de carros por ruas antes transitaveis.

Em outros pontos da cidade a expansão ocorriam com uma velocidade tremenda por conta da inauguração da primeira linha de metrô.
O preço da construção dos calçadões foi a perda considerável de transeuntes na região central.
Primeiro; realmente era confuso e  descomunal o trânsito e a poluição,  sem contar os edifícios antigos sem garagens, ruas estreitas em alguns casos.
Então, o somar de todos esses fatores fez com que o centro morresse e se transformassem no que vemos hoje,  sendo abrigos de moradores de rua e as consequências  de violência e mau cheiro  nos quatro cantos da região central. 

A solução

 É a remoção dos calçadões transformando em vias asfaltadas e viabilizando a passagem de carros e motos.

Além é claro da autorização para  novo marco de  regularização e demolição de l grandes lojas e prédios em situação  eminente de degradação e conservação.

A  circulação de pessoas hoje em dia se faz com transporte público; metrô,  táxi, uber, moto, motos de entregas,  pequenos caminhões. 

Transformar prédios comerciais em residenciais.

Transformar praças cinzentas de hoje em algo bucólico,  com paisagismo, jardinagem e decoração com luzes bem coloridas e painéis de led.


Fotos e texto de Robson Cerqueira 
Foto com colaboração da I.A ChatGPT.

domingo, junho 01, 2025

204° Festa do Divino Espírito Santo na Freguesia do Ó SP

Tradicional festa do Divino Espírito Santo na Freguesia do Ó SP Capital zona norte. 
Neste domingo dia primeiro de junho teve a procissão e levantamento do mastro no Largo da Matriz Freguesia do Ó. 
Veja as cenas dessa festa religiosa.